giovedì 3 aprile 2014

A.C.I.MA. entrevista o escritor J. Marins para a "Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior" 


A.C.I.MA.” – dando continuidade ao projeto de mapeamento dos artistas e escritores brasileiros - “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, iniciado em setembro de 2011, com entrevistas dirigidas inicialmente para os artistas e escritores brasileiros residentes no exterior, dá início ao segundo ciclo do projeto de entrevistas para a “Vitrine do Artista Brasileiro”, com os artistas e escritores associados A.C.I.MA., residentes no Brasil, que contribuem para a divulgação e valorização da Arte & cultura brasileira no exterior.

 O projeto “Vitrine do Artista Brasileiro” da A.C.I.MA. abraça a arte e a cultura dos povos migrantes em todas as suas formas e manifestações – sejam elas, musicais, literárias, teatrais, artes plásticas, cinema, dança, fotografia, folclore, enfim, todas as expressões artísticas brasileiras.



A.C.I.MA. entrevista o escritor J. MARINS

"Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior"



A.C.I.MA. – Bem vindo J. Marins! Primeiramente, gostaríamos de saber um pouco sobre você: de onde vem, qual sua terra natal? Onde vive atualmente? Além da escrita, que trabalho ou hobby desenvolve?

J. M. –  Sou de Salvador, Bahia. Vivo atualmente entre São Paulo e Salvador, e, além de escritor ficcionista, sou Juiz Federal do Trabalho e Professor universitário.

A.C.I.MA. – Como e quando se dá o seu primeiro contato com a escrita? Sobre qual tema você escreve? De onde vem as inspirações para suas obras literárias? Poderia nos contar um pouco sobre seu processo criativo?
 
J. M. – Meu primeiro contato com a literatura ocorreu em 1988 quando publiquei um livro de contos. Em seguida, fui cronista em jornais, finalista e vencedor em alguns prêmios literários, como o Sesc; e, finalmente, lancei meu primeiro romance, O dia do Palindromo em 2004. Depois dele lancei o primeiro volume da série Blindfolded, em 2012, cujo volume 2 será lançado neste ano. Busco inspiração em fatos históricos, místicos e na ciência, particularmente, mas meu processo criativo é eclético e estou aberto a tudo, sem nenhum tipo de preconceito ou patrulhamento.

A.C.I.MA. –  Qual foi a pessoa que primeiramente acreditou em seu talento? E qual outra linguagem da Arte tem o seu interesse? 

J. M. – A primeira pessoa que acreditou em meu talento foi minha mãe. Mas sempre apostei na opinião de todos, oferecendo a quem estivesse disposto a ler as minhas obras, recebendo com humildade as críticas. Admiro o teatro e o cinema, e tento dar aos meus livros um viés apropriado para tais setores.  

A.C.I.MA. – O que você acha que seria prioritário fazer para criar oportunidades para valorizar e divulgar o trabalho dos escritores e artistas brasileiros no Brasil e no exterior? 

J. M. – Incentivar a leitura de títulos nacionais entre nossa população jovem. Formar leitores. Isso é fundamental. Aliás, recente novela da Globo utilizou esse expediente, o que é algo digno de aplausos.

A.C.I.MA. –  Na sua opinião, qual o maior obstáculo que encontra o escritor brasileiro para ingressar no universo literário? Como você divulga o seu trabalho? Onde é possível adquirir seus livros?
 
J. M. – A maior dificuldade do escritor brasileiro está nele mesmo. Em não acreditar que pode competir com os autores internacionais. A esmagadora maioria dos autores brasileiros se prende ao nosso universo, quando o mundo hoje é globalizado. Tenho uma equipe de mídia, gerenciada por Marina Cervini, divulgando as obras por via de booktrailers, sites próprios e páginas em redes sociais, por exemplo. Nossos livros podem ser adquiridos em livrarias físicas ou via contato pelo site ou fã page.

A.C.I.MA. – Que conselho daria a quem está dando os primeiros passos no universo literário?
 
J. M. – Ler. Especialmente dicionários e livros de todos gêneros.

A.C.I.MA. – Qual sua opinião sobre o momento “economicamente feliz” que o Brasil está vivenciando atualmente? Segundo seu ponto de vista será duradouro? Qual é o seu objetivo literário no momento?
 
J. M. – O tal momento econômico feliz não será eterno, mas deixará raízes. Meus objetivos estão focados nos lançamentos de duas obras de minha autoria no segundo semestre: A REGRA e BLINDFOLDED volume 2, este em coautoria com Marina Cervini.




A.C.I.MA. – Poderia nos falar um pouco sobre suas obras, seu percurso, e particularmente sobre a experiência de divulgar suas obras no exterior?

J. M. – Ainda não divulguei minhas obras no exterior. Quanto ao percurso como escritor, comentei em pergunta anterior.

A.C.I.MA. – Quantos livros você publicou? Pode nos deixar aqui uma bibliografia (título/Ano de publicação/ Tema e público alvo/ Em uma frase a mensagem de cada obra.

J. M. – Até o momento foram dois romances e dois livros de contos. O dia do palíndromo em 2004, ficção fantástica voltada para todos os públicos. Blindfolded, em 2012, voltado para púbico amante de ficção cientifica e liberal. E os livros de contos, relacionados com o cotidiano.

A.C.I.MA. –  Se desejar deixe-nos uma mensagem, frase, reflexão ou poesia de sua autoria, por favor!

J. M. – Continuem a incentivar a literatura, ainda que as tormentas sejam grandes.

RAPIDINHAS:

A.C.I.MA. – Uma saudade?
J. M. – O sorriso do meu filho quando ele tinha entre 1 a 12 anos.
A.C.I.MA. – Um sonho?
J. M. – Viver e deixar viver.
A.C.I.MA. – Um lugar?
J. M. – Qualquer um que seja perto do mar e das matas.
A.C.I.MA. – Uma música?
J. M. – Todas de Roberto Carlos.
A.C.I.MA. – Uma tristeza?
J. M. – A maldade humana.
A.C.I.MA. – Um barulho?
J. M. – Não costumo me incomodar com barulhos, ignoro-os.
A.C.I.MA. – Um cheiro?
J. M. – Alfazema.
A.C.I.MA. – Doce ou salgado?
J. M. – Doce.
A.C.I.MA. – Destino ou casualidade?
J. M. – Experiência e vivência fazem o destino.
A.C.I.MA. – Quente ou frio?
J. M. – Frio.
A.C.I.MA. – Seu hobby?
J. M. – Viver.
 A.C.I.MA. – Comida preferida?
J. M. – Feijão tropeiro com salada de verduras e de sobremesa um pudim delicioso.
A.C.I.MA. – O que ama?
J. M. – A vida.
A.C.I.MA. – O que não ama?
J. M. – A maldade humana e quem se utiliza da fé dos outros para viver.
A.C.I.MA. – Um livro?
J. M. – O alquimista.
A.C.I.MA. – Um filme?
J. M. – Todos de ficção científica, especialmente O preço do amanhã.
A.C.I.MA. – Uma homenagem?
J. M. – A meus pais.
A.C.I.MA. – Momento inesquecível?
J. M. – Ter me tornado pai. Amo crianças.
A.C.I.MA. – Três coisas fundamentarias para ser feliz?
J. M. – Viver, deixar viver e colaborar com a vida.

 






A.C.I.MA. – Muito Obrigada J. Marins! É uma honra tê-lo conosco! Sucesso Sempre!



A.C.I.MA. - Conectando Mentes & Culturas!

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Para ter acesso as entrevistas e conhecer melhor essa geração fantástica de artistas e escritores que, com Cores & Letras, estão escrevendo a nossa história, clique nos links abaixo. Boa leitura.


EXTERIOR
A.C.I.M.A entrevista GEOVANA CLÈA ( Itàlia)
A.C.I.M.A entrevista ANA MIQUELIN ( Itàlia)
A.C.I.MA. entrevista FÁTIMA FREITAS (Suíça)
A.C.I.MA. entrevista MARA PARRELA (Holanda)
A.C.I.MA. entrevista LÚCIA AMELIA BRÜLLHARDT   (Suíça)
A.C.I.MA. entrevista MARCOS BORGES (Dinamarca)
 
http://acimamandala.blogspot.it/2012/03/acima-entrevista-marcos-borges.html
A.C.I.MA. entrevista JOSANE MARY AMORIM (Holanda)
A.C.I.MA. entrevista ROSENI KURÀNYI (Alemanha)
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E continua...


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