martedì 30 giugno 2015

A.C.I.MA. Entrevista Maria Araújo para a “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”

A.C..I.MA.” – dando continuidade ao projeto de mapeamento dos artistas e escritores brasileiros - “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, iniciado em setembro de 2011, com entrevistas dirigidas inicialmente para os artistas e escritores brasileiros residentes no exterior, dá início em 2013 ao segundo ciclo do projeto de entrevistas para a “Vitrine do Artista Brasileiro” com os artistas e escritores associados A.C.I.MA., residentes no Brasil, que contribuem para a divulgação e valorização da Arte & cultura brasileira no exterior.
O projeto “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior” da A.C.I.MA. abraça a arte e a cultura dos povos migrantes em todas as suas formas e manifestações – sejam elas, musicais, literárias, teatrais, artes plásticas, cinema, dança, fotografia, folclore, enfim, todas as expressões artísticas brasileiras.



MARIA ARAÚJO

“Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”.

A.C.I.MA.

A.C.I.MA. – Bem vinda Maria Araújo!!! Primeiramente, gostaríamos de saber um pouco sobre você: de onde vem, qual sua terra natal? Onde vive atualmente? Além da escrita, que trabalho ou hobby desenvolve?

M. A. – Natural de Natal/RN - Desde de 58 resido no Rio/RJ. Fiz parte do grande contingente de emigrantes que vieram do Nordeste no Navio Rodrigues Alves. Meus pais, em Natal, viviam uma vida bem equilibrada, mas, com as "politicas", que até hoje fazem manobras em nosso país, tivemos que vender tudo e vir para o Rio. Meus pais tinham excelentes profissões. Eu ainda era muito criança, porém, tenho lindas recordações, minha mãe era uma bravíssima costureira e bordadeira, me apaixonava por suas criações, muito bem feitas, encantavam à todos. Por isso fiz curso de história da moda e me dediquei às artes plásticas. Meu pai, exímio marceneiro, trabalhava com móveis de todos os estilos e fazia esculturas em madeira. Chegando ao Rio de Janeiro não tivemos dificuldade em nos adaptarmos, e logo nos estabelecemos. Hoje, meu irmão, Juvino Carneiro de Araújo, prossegue a arte do meu pai, ainda em Natal ele trabalhou por muitos anos no Colégio da Conceição, e realizou alguns trabalhos na Igreja de São Pedro.
Sou casada, tenho três filhos e 6 netos. Sou artista plástica formada em licenciatura plena nas artes, Fac. Benntte e MBA em Gest. e Prod. Cultural FGV, fiz cursos de História da Moda e História da arte. Sou colunista do Jornal Sem Fronteiras, com a coluna Um Olhar Sobre o Essencial. Lancei o livro Edifício Seabra sobre Patrimônio Histórico no Brasil e no Exterior, fiz exposições de pinturas e de esculturas no Brasil e no exterior, participei com exposições na ADESG no Museu Histórico do Exército de Copacabana, Itamaraty e outros. Recebi, como membro das Instituições: IADB, ALAB, LITERARTE, REBRA e Jornal Sem Fronteiras e também na Embaixada da França, medalhas e diplomas por meus trabalhos nas artes e literatura, bem como, Monções de aplausos da Câmara do Vereadores e do Itamaraty.
Recentemente, em Paris - 2015, fui recebida no Estande Brasil distribuindo meus exemplares do livro Edifício Seabra. Em Veneza recebi o Premio A.C.I.M.A. 2015, e lancei a Antologia Navegantes, a oitava Antologia internacional no meu currículo literário. Essa trajetória me traz muito orgulho, é uma alegria poder fazer parte de grupos e instituições que promovem a Arte e Cultura brasileira, no Brasil e no Exterior com seriedade, compartilhando interessantes conhecimentos nas áreas das artes plásticas e literatura, seja nacional ou internacionalmente, e me abrindo portas para outras vertentes culturais. Em maio de 2015 recebi o troféu Personalidade - SACI Búzios, no evento Cultural Internacional Comemorações Brasil & França.
A.C.I.MA. – Como e quando se dá o seu primeiro contato com a escrita? Sobre qual tema você escreve? De onde vem as inspirações para suas obras literárias? Poderia nos contar um pouco sobre seu processo criativo e suas obras?

M. A. – Como professora de artes e artista, me inspiro nas mais variadas formas de expressões para criar minhas obras, seja através do cotidiano, com observações semiológicas de tudo que possa passar emoção, sempre capturando sentimentos e sensações novas e interpretando-as através das artes. Gosto da arte abstrata que tem seu conteúdo no impulso e liberdade para criar sem compromisso, sem regras, e representa fielmente a emoção do artista em sua essência criativa.
Quanto às obras literárias, sei que posso ser indicador, por isso nunca vou estar pronta, sempre terei de me atualizar e analisar meu olhar crítico para os que se comunicam nas áreas que trabalho, pesquiso biografias de artistas e as confronto com as várias pesquisas já feitas sobre a história das artes, patrimônios e Identidade Cultural. Mas, o que me fez uma escritora foi meu trabalho final do MBA na FGV, fui aconselhada pela minha orientadora, Bianca Freire Medeiros, a editar o livro. Foi então que eu e meu marido resolvemos que o Sr. Nelson Grimaldi Seabra merecia essa homenagem por tudo que proporcionou para artistas arquitetos e funcionários, por sua postura honestíssima em agradecimento a esses personagens que se dedicaram a ele, com muito carinho, além de ser filho do Gervásio Seabra, o primeiro exportador de tecidos para o exterior em nosso país no pós guerra. Com grande estima e carinho, não medimos esforços para realizar a edição do livro em Paris, nos dois idiomas: Francês e Português, com o título: Edifício Seabra sobre patrimônio histórico e identidade cultural. Fizemos questão de fazer o lançamento no George V para 45 convidados, componentes da mais alta sociedade parisiense e amigos do Sr. Nelson Seabra. Todas as despesas foram feitas por mim e meu marido, a ideia era refazer os passos dele em Paris que, no George V, se hospedava regularmente durante 6 meses ao ano, e lá recebia seus amigos ilustres. O livro também foi lançado no Salão do livro e no Rio/RJ, com aceitação e repercussão magnificas. Amo a França e estarei sempre em contato com pessoas interessantes para divulgar minha arte e literatura na cidade Luz.
Hoje meu principal veículo de comunicação é o Jornal Sem Fronteiras, com a coluna Um Olhar Sobre o Essencial. Atividade essa que tem me dado muitas alegrias, porque caminhamos por esse mundo afora sempre com a tranquilidade de encontrar pessoas incríveis e lugares magníficos, como exemplo aconteceu no Stand Brasil no Salão Internacional do Livro de Paris 2015, me refiro ao maravilhoso encontro com Áurea Maldaner, uma divulgadora da arte em Paris, que nos deu liberdade de mostrar nosso jornal naquele importante espaço oficial. Seguimos em caravana Sem Fronteiras para Veneza, onde tivemos a alegria de sermos recebidos por Sonia Miquelin da A.C.I.MA. que, com muita sensibilidade, profissionalismo exemplar e sem estrelismo, fez um encontro cultural fantástico, tivemos acesso ao melhor de Veneza, uma experiência inesquecível! Na ocasião, tive a oportunidade de conhecer Lúcia Amélia da ONG Prevenção Madalenas, uma brasileira guerreira, com impeto e um senso magnifico de amor ao próximo. Nesse clima de confraternização, onde todos puderam divulgar sua arte e literatura em igualdade e com orgulho de poder promover a cultura de nosso país de origem, coroamos o tour, na prestigiosa Terrazza Danieli de Veneza, onde comemoramos o 2° aniversário do Jornal SEM FRONTEIRAS durante o Banquete de Máscaras organizado por Dyandreia Portugal. Vivenciamos uma experiência marcante! São esses resultados que me estimulam a escrever textos visando a valorização da nossa cultura brasileira, tanto no Brasil, como no exterior. Estou muito feliz com o resultado do meu trabalho, que tem agradado um variado público e havendo ótima repercussão. Na verdade, com a coluna Um Olhar Sobre o Essencial, eu escrevo para o leitor com uma intimidade consciente de que estou divulgando minhas observações culturais e artísticas em um jornal em crescimento, que vem conquistando fronteiras nacionais e internacionais, é emocionante ter essa agradável convivência ao lado de um grupo muito bem articulado de colunistas com alto grau de conhecimentos eruditas. Essa divulgação de nossos escritores e artistas e suas atividades culturais, sem dúvidas é muito importante nesse momento difícil que está atravessando nosso país. Portanto, creio que seja de vital importância mostrar nossa riqueza e variedade nas Artes, ou seja, mostrar o nosso belo! Qualquer veículo que trabalhe com seriedade e responsabilidade social, e que comunique nossos anseios com relação à nossa arte, cultura e literatura, é preponderante para melhorar nossa imagem, atualmente tão desgastada. Estamos carentes de oportunidades para divulgar Obras de Artes em geral, com conteúdo, para sementar nossos tempos atuais para pesquisas futuras desse nosso momento. Por isso a importância, sobretudo o orgulho de, através do Jornal Sem Fronteiras, fazer parte desse oportuno veículo com conteúdos de alto grau de honestidade com escritores e artistas. 


A.C.I.MA. – Qual foi a pessoa que primeiramente acreditou em seu talento? E qual outra linguagem da Arte tem o seu interesse? 

M. A. – Sem Sombras de dúvidas minha inserção na literatura, com o foco em Patrimônio Histórico e Imigração Europeia foi estimulada pela figura fantástica do Sr. Nelson Grimaldi Seabra e sua história de vida. Com relação a apreciação das artes, eu e meu marido (Manuel Ruy da Silva), resolvemos entrar nessa caminhada cultural com muita alegria e companheirismo. Como sabemos, viver de cultura, arte e literatura é muito difícil. Com o suporte financeiro totalmente por nossa conta, mas certos de havermos as bases concretas e com o necessário para começar essa caminhada nas artes, fomos conscientes de que era uma homenagem justa e merecida.

. A pessoa que me apresentou às Artes como expositora, foi o Sr. Mario Capelutto do Saber Cultural, Arte Viva Brasil, em uma exposição da Curadora Sra. Vera Figueredo ele viu meu trabalho e acreditou no meu talento artístico, como curador, me indicou para algumas excelentes galerias. Gostaria  de agradecer publicamente à Sra. Eliana Ovalle - Embaixadora Cultural do Brasil na França que indicou meu dossiê à Société D´Encouragement au Progrèss na Embaixada em Paris, em  25/10 2013 recebi no Salão de Napoleão a medalha Medaille D´argent. Tive como padrinho, assinando meu dossiê, o Senador Marcelo Crivella que tem sido uma pessoa incansável com relação a melhoria das artes a criança e a família brasileira. São reconhecimentos assim que me incentivam a continuar... Hoje posso dizer que tenho um bom currículo, minha obra Edifício Seabra está disponível na livraria da Travessa e na livraria da FGV. Estou atualmente fazendo algumas pesquisas nas áreas da Vargens para um resgate histórico daquela região do Rio/RJ.


A.C.I.MA. – O que você acha que seria prioritário fazer para criar oportunidades para valorizar e divulgar o trabalho dos escritores e artistas brasileiros no Brasil e no exterior? 

M. A. – Se falamos de Brasil, deveria ser dado ao artista e escritor brasileiro o devido respeito com relação as artes e literatura.

Partindo da premissa que somos colonizados e nos tornamos miscigenados pelo DNA de imigrantes brancos e negros com nossos índios, nessa gama de culturas se formou um conjunto de culturas e costumes riquíssimo através das artes, arquitetura, vestuário, gastronomia e literatura, hábitos e comportamentos, com essas vertentes herdadas que nos tornam um país eclético, com um grande sincretismo religioso, além dos valores morais e religiosos, somos privilegiados! Portanto, penso que por essas razões citadas, temos uma riqueza cultural astronômica no sentido dessas várias formas de manifestações culturais que convivem entre si. Portanto, é necessário e importante que haja uma centralização econômica de políticas culturais para agregar, com respeito que merecem, esses profissionais preparados para dar oportunidades a novos artistas, e fomentar uma cultura sem modismo e sim históricos relacionados com nossas identidades culturais. São eles agentes sociais, professores, produtores culturais, pesquisadores, escritores, artistas curadores, cientistas, políticos, designers e toda essa estrutura bem formada, para que possa fortalecer a identidade cultural do nosso povo. Formando uma sociedade mais crítica e democrática, com o intuito de fazer crescer e divulgar nossas raízes. Dando suporte a esses personagens das artes e literatura, para que possam esclarecer nas sociedades nacionais e internacionais a grandiosidade de se reconhecerem nessas raízes para que esses países de origem possam compactuarem com nosso desenvolvimento através dessas vertentes. Porque nós Brasileiros somos resultantes desses imigrantes vindos de outras Nações que aqui se estabeleceram, e hoje somos pela pluralidade, somos um povo impar nesse planeta.

Recentemente estive na Exposição Show de Bola em MIAMI na semana da Arte Basel, com três obras: "Iguais", "Lindas Lendas Brasileiras" e "Carioca". Minha inspiração veio de nossa miscigenação e dos povos que compõem nosso planeta, uma referência às culturas, porque não existe cultura maior ou menor, mas sim hábitos diferentes, de povos que se adequaram para sua melhor sobrevivência, independente de etnias e clero.
A.C.I.MA. – Na sua opinião, qual o maior obstáculo que encontra o escritor brasileiro para ingressar no universo literário? Como você divulga o seu trabalho? Onde é possível adquirir seus livros?

M. A. – Precisamos de mudanças, projetos e políticas culturais mais abrangentes, em sintonia com os setores públicos e privados, sem o controle de alguns "grupos" que não estão em sintonia com a igualdade de direitos dos personagens que atuam nesse universo artístico e literário!

Essa afirmação, de maneira panorâmica, engloba minha experiência pessoal nesse percurso que estou vivenciando atualmente com a publicação e divulgação de minha obra Edifício Seabra sobre patrimônio histórico e identidade cultural

Ciente, em primeiro lugar da importância e repercussão deste trabalho, do interesse real que o mesmo vem despertando em profissionais altamente qualificados, como citei anteriormente, a Embaixadora Cultural Sra. Áurea Maldaner, que me foi apresentada pelo Sr. Ricardo Castro, por conta de uma entrevista que minha filha, a jornalista Marcia Romão do O Globo, deu divulgando minha recente viagem a França, à qual (Sra. Áurea Maldaner) aproveito a ocasião para renovar meus agradecimentos, pois ela foi de uma gentileza, classe e profissionalismos louvável. Todavia, não posso deixar de citar que ciente também estou da complexidade deste universo e de suas particularidades.
Concluo a resposta a esta pergunta pensando nos inúmeros grandes talentos que infelizmente jamais verão as luzes da ribalta... Mas, certa de que vale a pena tentar!

A.C.I.MA. – Que conselho daria a quem está dando os primeiros passos no universo literário?

M. A. – Ler, ler, ler bastante, principalmente conhecer a literatura brasileira e as grandes obras que marcaram nossa história, ter um vasto conhecimento sobre a literatura produzida em nosso país de origem é fundamental nessa carreira, claro, também as obras estrangeiras, a literatura clássica internacional, bem como, as obras contemporâneas de bom conteúdo. Ter uma visão panorâmica sobre a literatura é muito importante para quem deseja ingressar nesse universo. Ser determinado e persistente. Escrever sobre um tema que conhece bem, apostar nas pesquisas, informar-se bem, não pular etapas, criar uma obra da qual tenha orgulho e total conhecimento de causa. Um livro é um projeto que você compartilha com o mundo. Fundamental informar-se bem sobre as editoras, escolher com cuidado a editora que vai trabalhar seu filho, sim, porque livros são como filhos que colocamos no mundo com carinho, representam uma parte íntima de nós. Portanto, escolher parceiros de confiança e que tenham uma boa imagem nesse mercado é primordial. Esqueça as que possuem uma dose excessiva de “estrelismo”, são problemáticas! Enfim, mãos a obras, escrevam, reescrevam, sigam em frente, compartilhem suas reflexões, objetivos e ideias, o mundo precisa de seres pensantes e ideias novas.
A.C.I.MA. – Poderia nos falar um pouco sobre suas obras, seu percurso, e particularmente sobre a experiência de divulgar suas obras no exterior?

M. A. – Minha obra Edifício Seabra è sem dúvida meu xodó, farei uma segunda edição agora com mais bagagem na biografia da família Seabra, porque já me passaram tantas informações, principalmente do patriarca, o Comendador Gervásio Seabra. Tenho muito carinho pela família que me deu total liberdade para escrever a biografia. Gosto da capa da Antologia Lindas Lendas Brasileiras uma obra de minha autoria que teve elogios de um grande número de escritoras, faço parte da REBRA por indicação de Dyandreia Portugal para nossa presidente Joyce Cavalcante, que por sua vez, me indicou para essa capa e sempre faz excelentes Antologias. Também fiz exposições no Brasil 
A.C.I.MA. – Se desejar deixe-nos uma mensagem, frase, reflexão ou poesia de sua autoria, por favor!

M. A. – Acredito muito nas energias positivas e na química entre pessoas do bem, através do abraço de ideias inteligentes, em sintonia com a emoção, pois é através da coletividade consciente que nos fortalecemos para conquistar nossos ideais.  

RAPIDINHAS:

A.C.I.MA. – Uma saudade?
M. A. – Minha mãe. 
A.C.I.MA. – Um sonho?
M. A. – Concluir as obras do Espaço Cultural. 
A.C.I.MA. – Um lugar?
M. A. – Paris. 
A.C.I.MA. – Uma música?
M. A. – May Way Frank Sinatra.
A.C.I.MA. – Uma tristeza?
M. A. – O descaso com as crianças brasileiras e o desrespeito a figura do professor. 
A.C.I.MA. – Um barulho?
M. A. – ROCK adoro esse barulho. 
A.C.I.MA. – Um cheiro?
M. A. – Caju. 
A.C.I.MA. – Doce ou salgado?
M. A. – Salgado. 
A.C.I.MA. – Destino ou casualidade?
M. A. – Nada acontece por acaso. 
A.C.I.MA. – Quente ou frio?
M. A. – Frio. 
A.C.I.MA. – Seu hobby?
M. A. – Comprar sapatos. 
A.C.I.MA. – Comida preferida?
M. A. – Peixe. 


A.C.I.MA. – O que ama?
M. A. – Família. 
A.C.I.MA. – O que não ama?
M. A. – Solidão. 
A.C.I.MA. – Um livro?
M. A. – Conversa Na Catedral Mario Vargas. 
A.C.I.MA. – Um filme?
M. A. – Cabaret. 
A.C.I.MA. – Uma homenagem?
M. A. – A Nelson Grimaldi Seabra.
A.C.I.MA. – Momento inesquecível?  
M. A. – São tantas emoções, mas... creio que a primeira vez que tive nos braços cada um de meus filhos.  
A.C.I.MA. – Três coisas fundamentarias para ser feliz?  M. A. – Um país menos corrupto e mais justo, construção do espaço Cultural e a família unida. 

A.C.I.MA. – Muito obrigada Maria Araújo!!! è uma honra tê-la conosco!!! Sucesso sempre!!!







 Se você é um artista brasileiro e deseja participar do Projeto:
 “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, escreva para:  

EXTERIOR

A.C.I.M.A entrevista Geovana Clèa ( Itália)

A.C.I.M.A entrevista Ana Miquelin ( Itàlia)

A.C.I.MA. entrevista Fátima Freitas (Suíça)

A.C.I.MA. entrevista Mara Parrela (Holanda)

A.C.I.MA. entrevista Lúcia Amelia Brüllhardt   (Suíça)

A.C.I.MA. entrevista JacquelineAisenman (Suíça)


A.C.I.MA. entrevista Josane Mary Amorim  (Holanda)

A.C.I.MA. entrevista Márcia Rocha  (Itália)
 
http://acimamandala.blogspot.it/2012/08/a-acima-entrevista-marcia-rocha.html

A.C.I.MA. entrevista Jacilene Brataas (Noruega)

A.C.I.MA. entrevista Alexandra Magalhães Zeiner (Alemanha)

A.C.I.MA. entrevista Evandro Raiz Ribeiro (Japão)

A.C.I.MA. entrevista a escritora Rosemary Mantovani (Itália)

A.C.I.MA. entrevista a escritora Karina Martinelli (Irlanda)

A.C.I.MA. entrevista a escritora Beti Rozen (EUA)

A.C.I.MA. entrevista a escritora LIGIA BRAZ(Alemanha)

A.C.I.MA. entrevista o escritor Sérgio, Beija-Flor-Poeta (Alemanha)

A.C.I.MA. entrevista a escritora JAMILE DO CARMO (ALEMANHA)

A.C.I.MA. entrevista a escritora MARIANA BRASIL (ITÁLIA)
http://acimamandala.blogspot.it/2014/08/a_19.html

A.C.I.MA. entrevista a Escritora ELIANA MACHADO
http://acimamandala.blogspot.it/2014/08/acima-entrevista-escritora-eliana.html

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor  JOSÉ MÁRIO NEVADO GUERRA (EUA)

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  FÁTIMA NASCIMENTO
                                                
BRASIL

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora FLÁVIA ASSAIFE.

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor  VALDECK ALMEIDA DE JESUS

A.C.I.MA. Entrevista o Professor e Escritor FRANCISCO EVANDRO DE OLIVEIRA (Farick). 
A.C.I.MA. Entrevista a Escritora  HEBE C. BOA-VIAGEM A. COSTA 

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora GRECIANNY CARVALHO CORDEIRO

A.C.I.MA. Entrevista a  Escritora  ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora DULCE AURIEMO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora JÔ MENDONÇA ALCOFORADO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora VERA SALBEGO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora IZABELLA PAVESI

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora SANDRA NASCIMENTO 

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor ROGÉRIO ARAÚJO (ROFA)  

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora CRISTINA RAMOS

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora TEREZINHA GUIMARÃES 

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora MIRIAM DE SALES OLIVEIRA

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor IGOR BUYS

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor MARCO COUTO


A.C.I.MA. Entrevista o Escritor MOGG MESTER


A.C.I.MA. Entrevista o Escritor J. MARINS

http://acimamandala.blogspot.it/2014/04/acima-entrevista-o-escritor-j-marins.html

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora SILVIA BRUNO SECURATO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora IRMA GALHARDO

A.C.I.MA. entrevista a Escritora ANGELA DELGADO

A.C.I.MA. entrevista a Escritora VERA LAURIA

A.C.I.MA. entrevista o Escritor JOSE HILTON ROSA

A.C.I.MA. entrevista a Escritora VILMARA BELLO

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A.C.I.MA. entrevista a Escritora RENATA VAZQUEZ


A.C.I.MA. entrevista a Escritora MÁRCIA CHRISTINA LIO MAGALHÃES


A.C.I.MA. entrevista a Escritora ELIANE MARIA DE SOUZA


A.C.I.MA. entrevista a Escritora RAI d'LAVOR


A.C.I.MA. entrevista a Escritora ESTHER ROGESSI

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  CÉLIA LAMOUNIER DE ARAÚJO

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  NERI FORNARI BOCCHESE

A.C.I.MA. entrevista o Escritor RODRIGO DIAS

A.C.I.MA. entrevista a Escritora LIZ MARCCO



A.C.I.MA. entrevista a Escritora ARLETE TRENTINI DOS SANTOS

A.C.I.MA. entrevista a Escritora LARISSA LÚCIO DE CARVALHO

E CONTINUA...