A “A.C.I.MA.” – dando continuidade
ao projeto de mapeamento dos artistas e escritores brasileiros - “Vitrine do
Artista Brasileiro no Exterior”, iniciado em setembro de 2011, com entrevistas
dirigidas inicialmente para os artistas e escritores brasileiros residentes no
exterior, dá início ao segundo ciclo do projeto de entrevistas para a “Vitrine
do Artista Brasileiro”, com os artistas e escritores associados A.C.I.MA.
que contribuem para a divulgação e valorização da Arte & cultura brasileira
no exterior.
O projeto “Vitrine do
Artista Brasileiro” da A.C.I.MA. abraça a arte e a cultura dos povos migrantes
em todas as suas formas e manifestações – sejam elas, musicais, literárias,
teatrais, artes plásticas, cinema, dança, fotografia, folclore, enfim, todas as
expressões artísticas brasileiras.
A.C.I.MA.
entrevista a escritora ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA
A.C.I.MA. – Bem vinda Ana Cristina Costa Siqueira! Primeiramente,
gostaríamos de saber um pouco sobre você: de onde vem, qual sua terra natal?
Onde vive atualmente? Além da escrita, que trabalho ou hobby desenvolve?
A.C.C.S. – Vivendo no Espírito Santo há muitos anos, digo
que uma parte de mim nasceu aqui. Iniciei a vida profissional em Vitória,
aos dezoito anos, como telefonista, na companhia telefônica do Estado. Mais
tarde, cursando Letras-Português, tive contado com escritores locais,
num momento em que a vida acadêmica era, para mim, um espaço ideal de
inspiração - e eu mesma me fiz personagem usufruindo de total isolamento,
de forma que a poesia tornou-se um ponto de referência importante, enquanto
buscava saciar minha fome existencial. Todo conhecimento que a referendasse e
complementasse era significativo - e assim eu "flanava" entre os
livros, percorrendo suas páginas com avidez de
sobrevivente. As longas caminhadas pelo Campus, traziam os
zumbidos da infância vivida em Minas Gerais, onde nasci, mais precisamente na
cidade de Juiz de Fora. A aptidão pela escrita me acompanha desde pequena,
motivada pela leitura e por influência de minha mãe e, geneticamente, é
provável, pelo histórico familiar - o dom artístico não é uma exclusividade.
Quanto ao hobby, sou uma colecionadora de bons filmes, gosto de
suspense, cult, clássicos em preto e branco e dos filmes de Charlles Chaplin.
De autores brasileiros gostaria de citar pelo menos dois: "Central do
Brasil", de Walter Salles, e "Estamira", documentário de Marcos
Prado. O cinema brasileiro conquista espaço, mas toda a sua trajetória é
magnífica - pouco conhecida pelas gerações mais jovens. Também amo
novelas, e considero difícil escrever uma trama que não seja puramente comercial,
reunindo vários ingredientes à sensibilidade. Com tais características
posso citar Manoel Carlos, Ivani Ribeiro (in memoriam), Benedito Ruy Barbosa e
a saudosa Janete Clair. As obras adaptadas da literatura brasileira são
reconhecidamente muito bem produzidas.
A.C.I.MA. – Como e quando se dá o seu primeiro
contato com a escrita? Sobre qual tema você escreve? De onde vem as inspirações
para suas obras literárias? Poderia nos contar um pouco sobre seu processo
criativo?
A.C.C.S. – Comecei a contar um
pouco sobre esse contato com a literatura, ao me reportar à vivência em
Minas e ao contato com autores do Espírito Santo. Minha mãe lia para mim,
na infância, fase em que assimilamos, por meio da voz que nos fala, as mais
diversas sensações, e assim chegamos ao ponto em que a fantasia torna-se uma
parte significativa do conhecimento, do nosso contato com a vida e a morte, das
relações que estabelecemos com as pessoas, a diversidade e nossos próprios
medos. Basicamente, escrevo desde os dezessete, dezoito anos. Entretanto,
o amadurecimento para assumir responsabilidades sobre a própria obra veio muito
mais tarde, ao descobrir um estilo próprio e explorar a linguagem pelo prazer
expressivo que ela proporciona, atribuindo singularidade ao texto. Meu
processo criativo é bastante internalizado e pessoal; não é algo que se
possa organizar. Escrevo o tempo todo, mentalmente. Observo uma cena, seja real
ou no cinema, pode ser num romance ou numa crônica, e já me vejo
dialogando com o diretor, ou com o autor, criando espaço para o personagem
ou ponte para um poema.
Normalmente, escrevo
em meu quarto. Prefiro digitar, pois gosto de visualizar o texto, com suas
imagens e sonoridade. Isso me facilita nos cortes necessários e nos acréscimos.
Tenho hábito de rascunhar tudo antes de escrever, até mesmo um bilhete. Faço
cópias do que me interessa e gostaria que os computadores não fossem tão
vulneráveis e substituíveis.
A.C.I.MA. – Qual foi a pessoa que primeiramente
acreditou em seu talento? E qual outra linguagem da Arte tem o seu interesse?
A.C.C.S. – Minha mãe sempre
acreditou que eu deveria lutar pelo meu sonho. Entendeu sempre a minha poesia e
me fez ver algo que talvez eu não visse. Sua voz continuou me guiando no
caminho do crescimento. Sem dúvida, ela é uma pessoa que marcou definitivamente
a minha vida e o meu gosto pela escrita. Tive dois amigos que também me
incentivaram e me ouviram, de modo bem singular.
A.C.I.MA. – O que você acha que seria
prioritário fazer para criar oportunidades para valorizar e divulgar o trabalho
dos escritores e artistas brasileiros no Brasil e no exterior?
A.C.C.S. – Publicar livros no
Espírito Santo é uma experiência que ainda não tive. Existem leis de
incentivo à cultura, nos âmbitos municipal e estadual, que beneficiam
muitos artistas locais. Mas a concorrência é grande, ou talvez os caminhos
sejam estreitos. A divulgação da cultura, de um modo geral, deixa muito a
desejar. Se o comércio é a alma da cidade, imagino que a arte seja o seu
espírito. Muita gente não tem acesso à arte, e prefiro não dizer
que seja por comodismo.
Com relação às
oportunidades encontradas no intercâmbio cultural entre o Brasil e outros
países, acredito que seja uma abertura muito oportuna e, que as publicações
coletivas organizadas por associações que promovem os autores brasileiros
no Exterior exerçam um importante papel na difusão da literatura
contemporânea, criando intercâmbios entre os vários países que fazem circular
suas produções. Os caminhos são vários, para quem tem como ferramenta a
palavra e saiba usá-la com propriedade. Alguns escritores focam o seu
trabalho para área específicas do conhecimento, usando a criatividade.
Alguns se rendem à linguagem à arte da palavra como objeto de sua
paixão. São pontes para outros e infinitos cantos e tessituras.
Respondendo mais
precisamente à pergunta, o intercâmbio cultural entre países precisa de mais
pontes, de iniciativas que partam do próprio país e que este atue mais
efetivamente na divulgação de sua literatura e de sua arte, ampliando os
acessos à população, principalmente às escolas, onde existem celeiros de
talentos.
Ana Cristina Costa Siqueira e Grecianny Carvalho Cordeiro |
A.C.I.MA. – Na sua opinião, qual o maior
obstáculo que encontra o escritor brasileiro para ingressar no universo
literário? Como você divulga o seu trabalho? Onde é possível adquirir seus
livros?
A.C.C.S. – Todo escritor precisa acreditar no
próprio talento. A insegurança é comum e a perfeição é o graal - mas
nem sempre é o mais importante. O que é a perfeição, afinal? Há vozes
contraditórias em nosso íntimo, mas a mais forte é a que nos faz insistir.
O maior obstáculo para um escritor pode ser ele mesmo, porque meios sempre
existem a fim de que possa conquistar seu espaço. É preciso ser
paciente e crítico. Um escritor, às vezes, torna-se solitário por opção; avesso
ao convívio social, ou convivendo com um grupo restrito, e não se permite
emoções comuns, embora em seu universo imaginário permita que existam de forma
compartimentada - como em janelas numa tela de computador. Seu senso estético
é fonte de toda criação. Dele parte a busca pelo diálogo com outros textos, em
tessituras infindáveis que enredam o leitor e o fazem seguir a trilha mais
íngreme, buscar a curiosidade e o prazer da descoberta.
Complementando a resposta, pode-se dizer que a falta de incentivo e de acesso à cultura - fatores básicos que influenciam no fracasso da educação no Brasil - constituem obstáculos para quem produz arte e literatura neste país.
A.C.I.MA. – Que conselho daria à quem esta dando os primeiros passos no universo literário?
A.C.C.S. – Confie em si mesmo, mas não pense
que sua palavra deve ser sempre a última. O que não enxergamos hoje,
enxergaremos amanhã. Se possível, trace metas para o seu trabalho: O que fazer,
por que, quando e como. O que desejo transmitir? Para quem? Leia bons autores
ou leia de tudo um pouco. Escreva sempre, nem que seja um comentário. Evite
repetir conceitos sem pensar sobre eles. Você tem os seus próprios; a sua
maneira de ver as coisas. Mostre seu trabalho, mas não o confie a qualquer
pessoa. Procure canais que viabilizem publicá-lo.
A.C.I.MA. – Qual sua opinião sobre o momento
“economicamente feliz” que o Brasil está vivenciando atualmente? Segundo seu
ponto de vista será duradouro? Qual é o seu objetivo literàrio no momento?
A.C.C.S. – O Brasil "respira"
prosperidade econômica, e felizmente, me parece, estamos atraindo o olhar de
outros países. Em verdade, há muitos recursos por aqui não desfrutados pelo
povo. Sabemos que será difícil reunir ordem e progresso, uma vez que as
relações de um modo geral não seguem parâmetros definidos nem ouvem a voz do
bom senso. Vivemos numa sociedade desumanizada e feroz. Temos esperança nos
políticos sérios e em que alguma coisa está mudando para melhor. Não penso em
retrocesso, apenas numa engrenagem que não funciona muito bem. O homem evolui
espiritualmente, com a lentidão de um cágado. Mas sabemos que todas as
criaturas seguem seu destino. A natureza de cada homem também. Quanto aos meus
propósitos literários, no momento, tento não resvalar com amargura a poesia,
filtrando excessos, recriando a realidade com o que me sopra o vento. Ser
original é simplesmente ser. A originalidade é o caminho, não é o fim. Quero
apenas escrever e publicar meus textos. Desfiar o meu novelo. Cantar meu canto
para que ecoe em outros. Fazer e desfazer o que teço com a imaginação. Quero
meu trabalho reconhecido e, acima de tudo, poder falar sobre, mostrá-lo;
alcançar leitores, quaisquer que sejam.
A.C.I.MA. – Poderia nos falar um pouco sobre suas obras, seu percurso, e particularmente sobre a experiência de divulgar suas obras no exterior?
A.C.C.S. – Tenho
poemas publicados na Revista Letra, nº 7, editada pela Fundação Ceciliano Abel
de Almeida/Ufes, 1987.
Publiquei
em seis antologias, sendo duas - uma traduzida para o francês
- do Projeto Intercâmbio Cultural entre o Brasil e outros países/UFPB; a
Antologia "A Literatura das Mulheres da Floresta/ Selo REBRA; Duas
antologias da Edições Mandala - "Vozes e Voci", Antologia Bilíngue
portoguese e Italiano e "Pensieri in Parole", a ser lançada em
janeiro de 2014. Publiquei também o livro “POEMA
DEITADO NO SEU PEITO, um jogo de amarelinha”, que é poema e prosa, um livro
híbrido, cuja linguagem, imagética, transita entre as brumas de um simbolismo e
a simplicidade do cotidiano, apontando, em entrelinhas, singularidades no
conceito poético. Um lirismo farto, impregnado de sentimento amoroso, mantém-se
na tessitura do tempo; às vezes, cortante, ou beirando o fantástico. A paixão
pelo cinema acompanha o movimento do olhar por trás dessa câmera, através das
palavras, como um espelho. É fonte de inspiração contínua, contrapondo-se à
crueza da fatuidade ainda não transformada em ficção, mas que, entretanto, nos
lança ao abismo, ao encantamento das emoções contraditórias e sua complexidade.
O subtítulo inspirou-se em romance, quase homônimo, de
Júlio Cortázar (“Jogo da Amarelinha”) – basicamente (e sem compromisso) por sua
tessitura poética; no toque nostálgico e terno de sua narrativa; na
florescência da juventude, em que a paixão é o eixo do mundo.
ISBN 978-85-366-2860-8
144 páginas
Preço: R$32
Contato com a autora: anacristinahrpoetisa@hotmail.com
A.C.I.MA. – Quantos livros você publicou? Pode
nos deixar aqui uma bibliografia (título/Ano de publicação/ Tema e público
alvo/ Em uma frase a mensagem de cada obra.
A.C.C.S. – Publiquei o primeiro livro em 2012,
pela Scotecci editora/Selo REBRA.
É um livro de poemas, dividido em coletâneas de diferentes épocas, cada
uma com um título e uma epígrafe. Acrescentei a essas páginas um conto,
duas cartas e três crônicas. É um livro que pode agradar a público
diversificado. O amor transita em três tempos; são três visões sobre o amor. A
natureza é presença constante, assim como a múcica e o cinema. Ha musicalidade
na leitura e muitas imagens. Uma característica atípica são os versos longos em
alguns poemas.
SINOPSE: “POEMA DEITADO NO SEU PEITO, publicado em 2012 pela Scortecci/Selo REBRA, cujo subtítulo é "um jogo de amarelinha”, é poema e prosa, cuja linguagem, imagética, transita entre as brumas de um simbolismo e a simplicidade do cotidiano, apontando, em entrelinhas, singularidades no conceito poético. Um lirismo farto, impregnado de sentimento amoroso, mantém-se na tessitura do tempo; às vezes, cortante, ou beirando o fantástico. A paixão pelo cinema acompanha o movimento do olhar por trás dessa câmera, através das palavras, como um espelho. É fonte de inspiração contínua, contrapondo-se à crueza da fatuidade ainda não transformada em ficção, mas que, entretanto, nos lança ao abismo, ao encantamento das emoções contraditórias e sua complexidade.
Rapidinhas:
A.C.I.MA. – Uma saudade?
A.C.C.S. – Um abraço.
A.C.I.MA. – Um sonho?
A.C.C.S. – Ler a minha
poesia para o público.
A.C.I.MA. – Um lugar?
A.C.C.S. – Minha casa.
A.C.I.MA. – Uma música?
A.C.C.S. – "Oceano", de
Djavan.
A.C.I.MA. – Uma tristeza?
A.C.C.S. – Despedidas.
A.C.I.MA. – Um barulho?
A.C.C.S. – O assovo do vento.
A.C.I.MA. – Um cheiro?
A.C.C.S. – Um buquê de flores
inesperado.
A.C.I.MA. – Doce ou
salgado?
A.C.C.S. – Ambos.
A.C.I.MA. – Destino ou casualidade?
A.C.C.S. – Acredito que nada
acontece por acaso.
A.C.I.MA. – Quente ou frio?
A.C.C.S. – Frio que não seja úmido
o que não congele os ossos.
A.C.I.MA. – Seu hobby?
A.C.C.S. – Cinema, novelas,
ler, passar horas em livrarias, folheando livros e escolhendo
filmes.
A.C.I.MA. – Comida preferida?
A.C.C.S. – Salmão, peixe empanado,
Bobó de Camarão e pratos com bacalhau.
A.C.I.MA. – O que ama?
A.C.C.S. – A natureza, a família,
os amigos e minha gata Nina. Também os livros, ler, tomar sol cedinho, assistir
a filmes, escrever - a ordem não importa.
A.C.I.MA. – O que não ama?
A.C.C.S. – Tudo o que me enfraquece
espiritualmente.
A.C.I.MA. – Um livro?
A.C.C.S. – "O
jogo da Amarelinha", do Cortázar.
A.C.I.MA. – Um filme?
A.C.C.S. – "Nunca te vi,
sempre te amei", com Anthony Hopkins e Anne Bancroft, de David Jones.
Excelente música.
A.C.I.MA. – Uma homenagem?
A.C.C.S. – A presença da família
em ocasiões importantes.
O artigo escrito por um amigo.
Cada livro publicado.
A.C.I.MA. – Momento inesquecível?
A.C.C.S. – Um beijo de amor. Um
abraço. Também o dia em que recebi proto o meu primeiro livro.
A.C.I.MA. – Três coisas fundamentais para ser
feliz?
A.C.C.S. – Família, livros,
árvores.
Contato pessoal: c.siqueirahr@gmail.com
A.C.I.MA. – Muito OBRIGADA ANA CRISTINA COSTA
SIQUEIRA!
É uma honra tê-la conosco!
É uma honra tê-la conosco!
Se você é um
artista brasileiro e deseja participar do Projeto “Vitrine do
Artista Brasileiro no Exterior”, escreva para:
Para ter acesso
as demais entrevistas e conhecer melhor essa geração fantástica de
artistas e escritores que, com Cores & Letras estão escrevendo a
nossa história clique nos links abaixo. Boa leitura.
EXTERIOR
A.C.I.M.A
entrevista GEOVANA CLÈA ( Itàlia)
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A.C.I.M.A
entrevista
ANA
MIQUELIN ( Itàlia)
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A.C.I.MA.
entrevista FÁTIMA FREITAS (Suíça)
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A.C.I.MA.
entrevista MARA PARRELA (Holanda)
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A.C.I.MA.
entrevista LÚCIA
AMELIA BRÜLLHARDT
(Suíça)
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A.C.I.MA.
entrevista JACQUELINE
AISENMAN
(Suíça)http://acimamandala.blogspot.com/2012/02/acima-entrevista-escritora-jacqueline.html
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A.C.I.MA.
entrevista MARCOS
BORGES
(Dinamarca)
http://acimamandala.blogspot.it/2012/03/acima-entrevista-marcos-borges.html |
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A.C.I.MA.
entrevista
JOSANE
MARY AMORIM (Holanda)
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A.C.I.MA.
entrevista MÁRCIA
ROCHA (Itália)
http://acimamandala.blogspot.it/2012/08/a-acima-entrevista-marcia-rocha.html |
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A.C.I.MA.
entrevista
ROSENI
KURÀNYI (Alemanha)
|
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A.C.I.MA.
entrevista
JACILENE
BRATAAS (Noruega)
|
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A.C.I.MA.
entrevista
ALEXANDRA
MAGALHÃES ZEINER (Alemanha)
|
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A.C.I.MA.
entrevista EVANDRO
RAIZ RIBEIRO (Japão)
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A.C.I.MA.
entrevista
a escritora ROSEMARY
MANTOVANI (Itália)
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A.C.I.MA.
entrevista a escritora KARINA
MARTINELLI
(Irlanda)
|
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A.C.I.MA.
entrevista a
escritora BETI
ROZEN (EUA)
|
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A.C.I.MA.
entrevista
a escritora LIGIA
BRAZ (ALEMANHA)
|
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A.C.I.MA.
entrevista
o escritor Sérgio, BEIJA-FLOR-POETA
(ALEMANHA)
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A.C.I.MA.
entrevista
o escritora NELSI
EMILIA TORRES STOCKER (Suíça)
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E
continua...
Momento maravilhoso. Um trabalho riquíssimo para os autores.
RispondiEliminaObrigada,Mariana Brasil, pelo carinho e pela oportunidade de co-
mentar um pouco sobre mim e meu trabalho. Felicidades a todos.
Assim que concluir a leitura das entrevistas, farei comentários.