giovedì 19 dicembre 2013

A.C.I.MA. entrevista a escritora ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA




 A “A.C.I.MA.” – dando continuidade ao projeto de mapeamento dos artistas e escritores brasileiros - “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, iniciado em setembro de 2011, com entrevistas dirigidas inicialmente para os artistas e escritores brasileiros residentes no exterior, dá início ao segundo ciclo do projeto de entrevistas para a Vitrine do Artista Brasileiro, com os artistas e escritores associados A.C.I.MA. que contribuem para a divulgação e valorização da Arte & cultura brasileira no exterior. 
O projeto “Vitrine do Artista Brasileiro” da A.C.I.MA. abraça a arte e a cultura dos povos migrantes em todas as suas formas e manifestações – sejam elas, musicais, literárias, teatrais, artes plásticas, cinema, dança, fotografia, folclore, enfim, todas as expressões artísticas brasileiras.

A.C.I.MA. entrevista a escritora ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA





A.C.I.MA. – Bem vinda Ana Cristina Costa Siqueira! Primeiramente, gostaríamos de saber um pouco sobre você: de onde vem, qual sua terra natal? Onde vive atualmente? Além da escrita, que trabalho ou hobby desenvolve?

A.C.C.S. – Vivendo no Espírito Santo há muitos anos, digo que uma parte de mim nasceu aqui. Iniciei a vida profissional em Vitória, aos dezoito anos, como telefonista, na companhia telefônica do Estado. Mais tarde, cursando Letras-Português, tive contado com escritores locais, num momento em que a vida acadêmica era, para mim, um espaço ideal de inspiração - e eu mesma me fiz personagem usufruindo de total  isolamento, de forma que a poesia tornou-se um ponto de referência importante, enquanto buscava saciar minha fome existencial. Todo conhecimento que a referendasse e complementasse era significativo - e assim eu "flanava" entre os livros, percorrendo suas páginas com avidez de sobrevivente.  As longas caminhadas pelo Campus, traziam os zumbidos da infância vivida em Minas Gerais, onde nasci, mais precisamente na cidade de Juiz de Fora. A aptidão pela escrita me acompanha desde pequena, motivada pela leitura e por influência de minha mãe e, geneticamente, é provável, pelo histórico familiar - o dom artístico não é uma exclusividade.
Quanto ao hobby, sou uma colecionadora de bons filmes, gosto de suspense, cult, clássicos em preto e branco e dos filmes de Charlles Chaplin. De autores brasileiros gostaria de citar pelo menos dois: "Central do Brasil", de Walter Salles, e "Estamira", documentário de Marcos Prado. O cinema brasileiro conquista espaço, mas toda a sua trajetória é magnífica - pouco conhecida pelas gerações mais jovens. Também amo novelas, e considero difícil escrever uma trama que não seja puramente comercial, reunindo vários ingredientes à sensibilidade. Com tais características posso citar Manoel Carlos, Ivani Ribeiro (in memoriam), Benedito Ruy Barbosa e a saudosa Janete Clair. As obras adaptadas da literatura brasileira são reconhecidamente muito bem produzidas. 

A.C.I.MA. – Como e quando se dá o seu primeiro contato com a escrita? Sobre qual tema você escreve? De onde vem as inspirações para suas obras literárias? Poderia nos contar um pouco sobre seu processo criativo? 

A.C.C.S. –  Comecei a contar um pouco sobre esse contato com a literatura, ao me reportar à vivência em Minas e ao contato com autores do Espírito Santo. Minha mãe lia para mim, na infância, fase em que assimilamos, por meio da voz que nos fala, as mais diversas sensações, e assim chegamos ao ponto em que a fantasia torna-se uma parte significativa do conhecimento, do nosso contato com a vida e a morte, das relações que estabelecemos com as pessoas, a diversidade e nossos próprios medos. Basicamente, escrevo desde os dezessete, dezoito anos. Entretanto, o amadurecimento para assumir responsabilidades sobre a própria obra veio muito mais tarde, ao descobrir um estilo próprio e explorar a linguagem pelo prazer expressivo que ela proporciona, atribuindo singularidade ao texto. Meu processo criativo é bastante internalizado e pessoal; não é algo que se possa organizar. Escrevo o tempo todo, mentalmente. Observo uma cena, seja real ou no cinema, pode ser num romance ou numa crônica, e já me vejo dialogando com o diretor, ou com o autor, criando espaço para o personagem ou ponte para um poema.
Normalmente, escrevo em meu quarto. Prefiro digitar, pois gosto de visualizar o texto, com suas imagens e sonoridade. Isso me facilita nos cortes necessários e nos acréscimos. Tenho hábito de rascunhar tudo antes de escrever, até mesmo um bilhete. Faço cópias do que me interessa e gostaria que os computadores não fossem tão vulneráveis e substituíveis.
     
A.C.I.MA. – Qual foi a pessoa que primeiramente acreditou em seu talento? E qual outra linguagem da Arte tem o seu interesse?

A.C.C.S. –  Minha mãe sempre acreditou que eu deveria lutar pelo meu sonho. Entendeu sempre a minha poesia e me fez ver algo que talvez eu não visse. Sua voz continuou me guiando no caminho do crescimento. Sem dúvida, ela é uma pessoa que marcou definitivamente a minha vida e o meu gosto pela escrita. Tive dois amigos que também me incentivaram e me ouviram, de modo bem singular. 

A.C.I.MA. – O que você acha que seria prioritário fazer para criar oportunidades para valorizar e divulgar o trabalho dos escritores e artistas brasileiros no Brasil e no exterior? 

A.C.C.S. –  Publicar livros no Espírito Santo é uma experiência que ainda não tive. Existem leis de incentivo à cultura, nos âmbitos municipal e estadual, que beneficiam muitos artistas locais. Mas a concorrência é grande, ou talvez os caminhos sejam estreitos. A divulgação da cultura, de um modo geral, deixa muito a desejar. Se o comércio é a alma da cidade, imagino que a arte seja o seu espírito. Muita gente não tem acesso à arte, e prefiro não dizer que seja por comodismo. 
Com relação às oportunidades encontradas no intercâmbio cultural entre o Brasil e outros países, acredito que seja uma abertura muito oportuna e, que as publicações coletivas organizadas por associações que promovem os autores brasileiros no Exterior exerçam um importante papel na difusão da literatura contemporânea, criando intercâmbios entre os vários países que fazem circular suas produções. Os caminhos são vários, para quem tem como ferramenta a palavra e saiba usá-la com propriedade. Alguns escritores focam o seu trabalho para área específicas do conhecimento, usando a criatividade. Alguns se rendem à linguagem à arte da palavra como objeto de sua paixão. São pontes para outros e infinitos cantos e tessituras.
Respondendo mais precisamente à pergunta, o intercâmbio cultural entre países precisa de mais pontes, de iniciativas que partam do próprio país e que este atue mais efetivamente na divulgação de sua literatura e de sua arte, ampliando os acessos à população, principalmente às escolas, onde existem celeiros de talentos. 


 
Ana Cristina Costa Siqueira e Grecianny Carvalho Cordeiro

A.C.I.MA. – Na sua opinião, qual o maior obstáculo que encontra o escritor brasileiro para ingressar no universo literário? Como você divulga o seu trabalho? Onde é possível adquirir seus livros?

A.C.C.S. –  Todo escritor precisa acreditar no próprio talento. A insegurança é comum e a perfeição é o graal -  mas nem sempre é o mais importante. O que é a perfeição, afinal? Há vozes contraditórias em nosso íntimo, mas a mais forte é a que nos faz insistir. O maior obstáculo para um escritor pode ser ele mesmo, porque meios sempre existem a fim de que  possa conquistar seu espaço. É preciso ser paciente e crítico. Um escritor, às vezes, torna-se solitário por opção; avesso ao convívio social, ou convivendo com um grupo restrito, e não se permite emoções comuns, embora em seu universo imaginário permita que existam de forma compartimentada - como em janelas numa tela de computador. Seu senso estético é fonte de toda criação. Dele parte a busca pelo diálogo com outros textos, em tessituras infindáveis que enredam o leitor e o fazem seguir a trilha mais íngreme, buscar a curiosidade e o prazer da descoberta.

Complementando a resposta, pode-se dizer que a falta de incentivo e de acesso à cultura - fatores básicos que influenciam no fracasso da  educação no Brasil - constituem obstáculos para quem produz arte e literatura neste país.





A.C.I.MA. – Que conselho daria à quem esta dando os primeiros passos no universo literário?

A.C.C.S. –  Confie em si mesmo, mas não pense que sua palavra deve ser sempre a última. O que não enxergamos hoje, enxergaremos amanhã. Se possível, trace metas para o seu trabalho: O que fazer, por que, quando e como. O que desejo transmitir? Para quem? Leia bons autores ou leia de tudo um pouco. Escreva sempre, nem que seja um comentário. Evite repetir conceitos sem pensar sobre eles. Você tem os seus próprios; a sua maneira de ver as coisas. Mostre seu trabalho, mas não o confie a qualquer pessoa. Procure canais que viabilizem publicá-lo.

A.C.I.MA. – Qual sua opinião sobre o momento “economicamente feliz” que o Brasil está vivenciando atualmente? Segundo seu ponto de vista será duradouro? Qual é o seu objetivo literàrio no momento?

A.C.C.S. –  O Brasil "respira" prosperidade econômica, e felizmente, me parece, estamos atraindo o olhar de outros países. Em verdade, há muitos recursos por aqui não desfrutados pelo povo. Sabemos que será difícil reunir ordem e progresso, uma vez que as relações de um modo geral não seguem parâmetros definidos nem ouvem a voz do bom senso. Vivemos numa sociedade desumanizada e feroz. Temos esperança nos políticos sérios e em que alguma coisa está mudando para melhor. Não penso em retrocesso, apenas numa engrenagem que não funciona muito bem. O homem evolui espiritualmente, com a lentidão de um cágado. Mas sabemos que todas as criaturas seguem seu destino. A natureza de cada homem também. Quanto aos meus propósitos literários, no momento, tento não resvalar com amargura a poesia, filtrando excessos, recriando a realidade com o que me sopra o vento. Ser original é simplesmente ser. A originalidade é o caminho, não é o fim. Quero apenas escrever e publicar meus textos. Desfiar o meu novelo. Cantar meu canto para que ecoe em outros. Fazer e desfazer o que teço com a imaginação. Quero meu trabalho reconhecido e, acima de tudo, poder falar sobre, mostrá-lo; alcançar leitores, quaisquer que sejam.



       

A.C.I.MA. – Poderia nos falar um pouco sobre suas obras, seu percurso, e particularmente sobre a experiência de divulgar suas obras no exterior?

A.C.C.S. –  Tenho poemas publicados na Revista Letra, nº 7, editada pela Fundação Ceciliano Abel de Almeida/Ufes, 1987.
Publiquei em seis antologias, sendo duas - uma traduzida para o francês - do Projeto Intercâmbio Cultural entre o Brasil e outros países/UFPB; a Antologia "A Literatura das Mulheres da Floresta/ Selo REBRA; Duas antologias da Edições Mandala - "Vozes e Voci", Antologia Bilíngue portoguese e Italiano e "Pensieri in Parole", a ser lançada em janeiro de 2014. Publiquei também o livro “POEMA DEITADO NO SEU PEITO, um jogo de amarelinha”, que é poema e prosa, um livro híbrido, cuja linguagem, imagética, transita entre as brumas de um simbolismo e a simplicidade do cotidiano, apontando, em entrelinhas, singularidades no conceito poético. Um lirismo farto, impregnado de sentimento amoroso, mantém-se na tessitura do tempo; às vezes, cortante, ou beirando o fantástico. A paixão pelo cinema acompanha o movimento do olhar por trás dessa câmera, através das palavras, como um espelho. É fonte de inspiração contínua, contrapondo-se à crueza da fatuidade ainda não transformada em ficção, mas que, entretanto, nos lança ao abismo, ao encantamento das emoções contraditórias e sua complexidade.
O subtítulo inspirou-se em romance, quase homônimo, de Júlio Cortázar (“Jogo da Amarelinha”) – basicamente (e sem compromisso) por sua tessitura poética; no toque nostálgico e terno de sua narrativa; na florescência da juventude, em que a paixão é o eixo do mundo.

ISBN 978-85-366-2860-8
144 páginas
Preço: R$32

Onde comprá-lo:  www.asabeça.com.br, Livrarias Martins Fontes e Cultura.
Contato com a autora: anacristinahrpoetisa@hotmail.com


A.C.I.MA. – Quantos livros você publicou? Pode nos deixar aqui uma bibliografia (título/Ano de publicação/ Tema e público alvo/ Em uma frase a mensagem de cada obra.
A.C.C.S. –  Publiquei o primeiro livro em 2012, pela Scotecci editora/Selo REBRA.
É um livro de poemas, dividido em coletâneas de diferentes épocas, cada uma com um título e uma epígrafe. Acrescentei a essas páginas um conto, duas cartas e três crônicas.  É um livro que pode agradar a público diversificado. O amor transita em três tempos; são três visões sobre o amor. A natureza é presença constante, assim como a múcica e o cinema. Ha musicalidade na leitura e muitas imagens. Uma característica atípica são os versos longos em alguns poemas.





SINOPSE:   “POEMA DEITADO NO SEU PEITO, publicado em 2012 pela Scortecci/Selo REBRA, cujo subtítulo é "um jogo de amarelinha”, é poema e prosa, cuja linguagem, imagética, transita entre as brumas de um simbolismo e a simplicidade do cotidiano, apontando, em entrelinhas, singularidades no conceito poético. Um lirismo farto, impregnado de sentimento amoroso, mantém-se na tessitura do tempo; às vezes, cortante, ou beirando o fantástico. A paixão pelo cinema acompanha o movimento do olhar por trás dessa câmera, através das palavras, como um espelho. É fonte de inspiração contínua, contrapondo-se à crueza da fatuidade ainda não transformada em ficção, mas que, entretanto, nos lança ao abismo, ao encantamento das emoções contraditórias e sua complexidade.


Rapidinhas:

A.C.I.MA. –  Uma saudade?
A.C.C.S. –   Um abraço.
A.C.I.MA. –  Um sonho?
A.C.C.S. –    Ler a minha poesia para o público.
A.C.I.MA. –  Um lugar?
A.C.C.S. –  Minha casa.
A.C.I.MA. –  Uma música?
A.C.C.S. –   "Oceano", de Djavan.
A.C.I.MA. –   Uma tristeza?
A.C.C.S. –    Despedidas.
A.C.I.MA. –  Um barulho?
A.C.C.S. –  O assovo do vento.
A.C.I.MA. –  Um cheiro?
A.C.C.S. –  Um buquê de flores inesperado.
A.C.I.MA. –  Doce ou salgado?
 A.C.C.S. –  Ambos.
A.C.I.MA. – Destino ou casualidade?
A.C.C.S. –    Acredito que nada acontece por acaso.
A.C.I.MA. –  Quente ou frio?
A.C.C.S. –   Frio que não seja úmido o que não congele os ossos.
A.C.I.MA. –  Seu hobby?
A.C.C.S. –  Cinema, novelas, ler, passar horas em livrarias, folheando livros e escolhendo filmes.          
A.C.I.MA. –  Comida preferida?
A.C.C.S. –  Salmão, peixe empanado, Bobó de Camarão e pratos com bacalhau.
A.C.I.MA. –  O que ama?
A.C.C.S. –  A natureza, a família, os amigos e minha gata Nina. Também os livros, ler, tomar sol cedinho, assistir a filmes, escrever - a ordem não importa.
A.C.I.MA. –  O que não ama?
A.C.C.S. –  Tudo o que me enfraquece espiritualmente.
A.C.I.MA. –  Um livro?
A.C.C.S. –      "O jogo da Amarelinha", do Cortázar.
A.C.I.MA. –  Um filme?
A.C.C.S. –   "Nunca te vi, sempre te amei", com Anthony Hopkins e Anne Bancroft, de David Jones. Excelente música.
A.C.I.MA. –  Uma homenagem?
A.C.C.S. –  A presença da família em ocasiões importantes.
O artigo escrito por um amigo.
Cada livro publicado.
A.C.I.MA. –  Momento inesquecível?
A.C.C.S. –  Um beijo de amor. Um abraço. Também o dia em que recebi proto o meu primeiro livro.
A.C.I.MA. –  Três coisas fundamentais para ser feliz?
A.C.C.S. –  Família, livros, árvores.






 
                                    
Contato pessoal: c.siqueirahr@gmail.com
         



                                   


A.C.I.MA. – Muito OBRIGADA ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA! 
                      É uma honra tê-la conosco!




Se você é um artista brasileiro e deseja participar do Projeto “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, escreva para:  
 
Para ter acesso as demais entrevistas e conhecer melhor essa geração fantástica de artistas e escritores que, com Cores & Letras estão escrevendo a nossa história clique nos links abaixo. Boa leitura. 




EXTERIOR


A.C.I.M.A entrevista GEOVANA CLÈA ( Itàlia)
A.C.I.M.A entrevista ANA MIQUELIN ( Itàlia)
A.C.I.MA. entrevista FÁTIMA FREITAS (Suíça)
A.C.I.MA. entrevista MARA PARRELA (Holanda)
A.C.I.MA. entrevista LÚCIA AMELIA BRÜLLHARDT   (Suíça)
A.C.I.MA. entrevista JOSANE MARY AMORIM (Holanda)
A.C.I.MA. entrevista ROSENI KURÀNYI (Alemanha)
A.C.I.MA. entrevista JACILENE BRATAAS (Noruega)
A.C.I.MA. entrevista ALEXANDRA MAGALHÃES ZEINER (Alemanha)
A.C.I.MA. entrevista EVANDRO RAIZ RIBEIRO (Japão)
A.C.I.MA. entrevista a escritora ROSEMARY MANTOVANI (Itália)
A.C.I.MA. entrevista a escritora KARINA MARTINELLI (Irlanda)
A.C.I.MA. entrevista a escritora BETI ROZEN (EUA)
A.C.I.MA. entrevista a escritora LIGIA BRAZ (ALEMANHA)
A.C.I.MA. entrevista o escritor Sérgio, BEIJA-FLOR-POETA (ALEMANHA)
A.C.I.MA. entrevista o escritora NELSI EMILIA TORRES STOCKER (Suíça)





BRASIL
A.C.I.MA. entrevista o escritora LEONIA OLIVEIRA (BRASIL)
A.C.I.MA. Entrevista a escritora FLÁVIA ASSAIFE. (BRASIL)
A.C.I.MA. Entrevista o Professor e Escritor FRANCISCO EVANDRO DE OLIVEIRA (Farick).  (BRASIL) http://acimamandala.blogspot.it/2013/12/acima-entrevista-o-professor-e-escritor.html
A.C.I.MA. Entrevista o  Escritor  VALDECK ALMEIDA DE JESUS
A.C.I.MA. Entrevista a  Escritora   HEBE C. BOA-VIAGEM A. COSTA http://acimamandala.blogspot.it/2013/12/acima-entrevista-hebe-c-boa-viagem-costa.html
A.C.I.MA. Entrevista a  Escritora   GRECIANNY CARVALHO CORDEIRO
A.C.I.MA. Entrevista a  Escritora   ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA









E continua...



1 commento:

  1. Momento maravilhoso. Um trabalho riquíssimo para os autores.
    Obrigada,Mariana Brasil, pelo carinho e pela oportunidade de co-
    mentar um pouco sobre mim e meu trabalho. Felicidades a todos.
    Assim que concluir a leitura das entrevistas, farei comentários.

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