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sabato 27 giugno 2015

A.C.I.MA. entrevista BLENDA BORTOLINI para a “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”.

A “A.C.I.MA.” – dando continuidade ao projeto de mapeamento dos artistas e escritores brasileiros - “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, iniciado em setembro de 2011, com entrevistas dirigidas inicialmente para os artistas e escritores brasileiros residentes no exterior, dá início em 2013 ao segundo ciclo do projeto de entrevistas para a “Vitrine do Artista Brasileiro” com os artistas e escritores associados A.C.I.MA., residentes no Brasil, que contribuem para a divulgação e valorização da Arte & cultura brasileira no exterior.


O projeto “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior” da A.C.I.MA. abraça a arte e a cultura dos povos migrantes em todas as suas formas e manifestações – sejam elas, musicais, literárias, teatrais, artes plásticas, cinema, dança, fotografia, folclore, enfim, todas as expressões artísticas brasileiras.



BLENDA BORTOLINI

“Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”. 
A.C.I.MA.


A.C.I.MA. – Bem vinda Blenda Bortolini, na “vitrine do artista Brasileiro no Exterior!!! Primeiramente, gostaríamos de saber um pouco sobre você: de onde vem, qual sua terra natal? Onde vive atualmente?

B. B. – Sou da querida cidade de Belo Horizonte / MG. A terra do pão de queijo e das lindas montanhas! Atualmente vivo em Genebra, na Suíça, estou no exterior há 7 anos. Uma experiência digamos... marcante. Também sou Italiana, tenho dupla cidadania. Recebi esse presente maravilhoso dos meus avôs paternos. Somos da Commune Sesto San Giovanni. Estudei Filosofia na Universidade PUCMINAS e Teologia no Centro de Treinamento Bíblico Carisma em BH. Sou capelã, formada pelo Invictus International Chaplancy Services. Registrado na Inglaterra. Sou responsável por uma Instituição filantrópica, que no momento esta fechada, que tem como objetivo o apoio e ajuda a Criança carente com risco social. Não funciona por falta de recursos. Sou Missionária, casada a 9 anos, com Cristiano Barros, mineiro de Belo Horizonte e nosso amor nos deu dois lindos filhos. Minha primogênita se chama Evelyn e a minha “rapinha do tacho”, se chama Christian Asafe. Ambos são frutos de milagres. Fui testada pelo tempo, não podia ter filhos, por causa de uma enfermidade, mas eu orei, acreditei na minha oração e tive essa bênção dos céus. Hoje tento motivar quem vive como eu vivi, em meios aos vales da vida, à espera por um milagre, seja ele em qual área for, nunca deixar de acreditar... Tudo é uma possibilidade, porque não acreditar?  Meu marido e meus filhos são minha herança, meus tesouros.



A.C.I.MA. – Como foi sua adaptação na Suíça e quais as maiores dificuldades que encontrou no exterior? Maiores alegrias? Contou com o apoio de alguma organização que auxilia os imigrantes brasileiros?
B. B. – A adaptação não foi fácil. Sem amigos, sem os familiares, o clima diferente, cultura diferente, a dificuldade da língua. Sem lugar certo para morar. E para piorar ainda mais a situação, fiquei grávida quatro meses após chegar na Suíça. Não tínhamos emprego fixo, a cada semana eu perdia as minhas roupas por causa da gestação. Com o risco de perder a tão sonhada gravidez, tive que repousar. Não podia trabalhar, dificultando ainda mais nossa situação financeira. Não podia voltar ao Brasil, porque havíamos vendido tudo: moveis, eletrodomésticos, etc. Estava apostando tudo em uma oportunidade. Foram os meses mais desafiantes da minha vida. O inverno é o meu maior monstro “gigante”... Estávamos nos adaptando, mas o primeiro inverno na Suíça foi um obstáculo enorme da superar, não tínhamos roupas adequadas e nem sapatos. Apenas um casaco e uma velha bota de inverno de um número maior que o meu pé, que também servia no pé do meu esposo, e revesávamos quando saíamos. Não tínhamos calçados e nem roupas apropriadas. O meu marido, no inverno, não conseguia trabalho suficiente para nos manter, e o trabalho que conseguiu...  não recebeu o salário do mês, com isso não tivemos como pagar o aluguel, fomos despejados por falta de pagamento. Fomos convidados a sair do apartamento da noite para o dia, sem chances de procurar um local apropriado para nos instalarmos. Foi muito difícil, mas graças a Deus sobrevivemos. Algumas pessoas generosas nos ajudaram. Sou grata a todos que me ajudaram. Em menos de um mês, levantamos o dinheiro necessário para alugar uma nova moradia. E recomeçamos. Na verdade, recomeçamos várias vezes. Recebi muitas doações para o enxoval do bebê. Foram 25 horas de trabalho de parto, até nascer uma linda menina, com 3.850 kg, de olhos azuis e cabelos negros. Cheia de saúde. Depois disso, foram inúmeros os desafios para nos estabelecermos em emprego, para arrumar pessoas para cuidar da minha filha para eu poder trabalhar, pois nem sempre conseguia alguém, e quando conseguia, só podia pagar muito pouco, e naturalmente, logo que aparecia um emprego melhor, me deixavam. Mudamos 22 vezes de casa até ter o nosso apartamento pelo governo. Nossa história daria um bom filme sobre imigração. E estará em livro, claro! Até sair a nossa documentação legal na Suíça, muitos exploravam meu marido com salários abaixo do mercado e horas exaustivas de trabalho. As coisas melhoraram com a entrada da minha filha em uma escola maternal, depois de 3 anos de espera. Outro milagre... Depois de três anos, outra gravidez. Dessa vez, os médicos ficaram chocados, porque nos exames constavam possibilidades quase nulas de sucesso. As chances de perder o bebê eram grandes. Nasceu meu filho.
Antes de conseguir a documentação legal da Suíça, recebíamos ajuda de uma organização apoiada pelo estado para o imigrante - Caritas, apoiada por lei como ajuda humanitária, uma ONG que ajuda imigrantes com cestas básicas e roupas, móveis, advogados e até passagens de retorno ao Brasil. Um trabalho belíssimo! E muitas pessoas das Igrejas Evangélicas me ajudaram também, foram muitos amigos, doações diversas. Genebra é lugar de gente generosa, sendo imigrante ou nativo, muitos foram sensíveis à minha situação. Assim como houve também muitos que exploraram. Mas isso faz parte, acontece em todos os lugares do mundo. Depois de estarmos devidamente documentados, finalmente alcançamos um certo “equilíbrio”, arrumamos trabalhos fixos e contamos com benefícios do Estado. Estamos bem melhores que antes, mas ainda não é o que sonhamos. Aqui continua sendo a segunda cidade do mundo mais cara, difícil de encontrar um bom trabalho por causa da formação profissional. Muito diferente daquilo que muitos brasileiros pensam, Genebra não é um lugar para todos. Uma cidade de desafios. Aqui se segura uma espada com uma mão e com a outra, enxugam-se as lágrimas...



A.C.I.MA. – Como e quando se dá o seu primeiro contato com a escrita? Sobre qual tema você escreve? De onde vem as inspirações para suas obras literárias? Poderia nos contar um pouco sobre seu processo criativo? 
B. B. – Eu escrevo oficialmente desde adolescente e participo de concursos literários. Sempre escrevi peças teatrais para igrejas e escolas. Tinha o hábito de escrever diários, poemas, cartas aos amigos... Tinha vários cadernos escritos. Em 1995 eu tive uma empresa de eventos e não tinha muito tempo para sair e relaxar... fiquei doente por causa do excesso de trabalho, e com isso fui obrigada a tirar umas férias forçadas de dois anos e fazer um tratamento médico para o stress. Então passei a escrever todos os dias, assim foram escritos 28 livros em dois anos. A maioria deles são para crianças, mas escrevo também para adultos. Ganhei alguns concursos literários. Nos meus livros são abordados temas sobre convívio social, relacionamentos, valores éticos, como tive pessoas amigas portadoras de deficiências sofrendo com rejeições e discriminações, então comecei também a escrever sobre esse tema. Escrevo como quem observa, minha inspiração vem do conflito, da experiência, da dor, do amor, da fé e das alegrias, enfim, minha escrita nasce do desejo de algo novo.
A.C.I.MA. – Qual foi a pessoa que primeiramente acreditou em seu talento? E qual outra linguagem da Arte tem o seu interesse? Além da escrita, que trabalho ou hobby desenvolve?

B. B. – A primeira pessoa que ouviu minhas histórias foi minha irmã, éramos ainda crianças. Quando a energia elétrica acabava, minha mãe acendia velas para iluminar toda casa, e eu, para fazer com que minha irmã não tivesse medo do escuro, contava histórias improvisadas usando as sombras das minhas mãos. Percebi que o contraste da iluminação das velas, fazia sombras, fazia com as minhas mãos pequenos gestos e criava os meus personagens. As vozes dos personagens se misturavam aos risos da minha pequena irmã, meu primeiro público, minha primeira plateia.. Depois disso, vieram as apresentações nas escolas, teatro nas igrejas, shows musicais, feiras musicais.... A arte sempre esteve no sangue da família. E com meu jeito desinibido de ser, fui avançando nesse mundo encantador da arte, música e literatura... "As sombras " têm formas dos nossos desejos ou medos. Basta manipulá-las com a nossa vontade... elas se transformam. Mas foi o meu pai que investiu, motivou e me patrocinou. Ele sempre acreditou no meu talento. Depois veio algumas editoras, mas fecharam, e por último o meu esposo. Que mesmo sem muitos recursos apostou em mim. A arte para mim fala todos os idiomas e expressa todos os sentimentos. A arte é a linguagem do coração e da alma. Gosto de ler, assistir bons filmes e de ouvir músicas de qualidade. No momento, o meu trabalho e realização pessoal tem sido de ser mãe, não estou trabalhando fora de casa.


A.C.I.MA. – O que você acha que seria prioritário fazer para criar oportunidades para valorizar e divulgar o trabalho dos escritores e artistas brasileiros no Brasil e no exterior? 
B. B. – Eu acho que algumas pessoas já estejam fazendo coisas boas, como algumas associações tem promovido feiras, concursos literários, workshops, revistas, jornais, etc... e assim criando novas oportunidades, mostrando novos talentos. O que é maravilhoso, mas ainda é pouco. Penso que deveria ter mais encontros de escritores com editores, algo mais direto. Um festival de arte literária de cada gênero. Não saberia dizer ao certo.
A.C.I.MA. – Na sua opinião, qual o maior obstáculo que encontra o escritor brasileiro para ingressar no universo literário? Como você divulga o seu trabalho? Onde é possível adquirir seus livros?
B. B. – Na minha humilde opinião são os custos dos livros, a divulgação que é muito cara e a pouca oportunidade para os novos talentos. Acho que falta um canal de televisão sobre literatura. Eu divulguei o meu material em escolas, de forma personalizada. Fui pessoalmente, fiz parcerias. Levei meus livros em lojas. Também trabalhei com igrejas e feiras, revistas. No momento eu estou vendendo os meus livros na minha página na internet: Escritora Blenda Bortolini e através do meu email. Sempre recebo pedidos do meu material, mas quase todos estão esgotados. Pedidos feitos por supervisores, pedagogos e professores. Porém, eu preciso muito de parceiros comerciais, que trabalhem de forma mais abrangente; já que minhas obras são comerciais e bem aceitas entre as crianças. Preciso de pessoas que acreditem no meu trabalho.
A.C.I.MA. –Que conselho daria à quem esta dando os primeiros passos no universo literário?
B. B. – Nunca desista...
A.C.I.MA. –Qual sua opinião sobre o momento que o Brasil está vivenciando atualmente?
B. B. – Na Minha opinião o Brasil se perdeu! Perdeu-se na corrupção, nos valores. Está vivendo sem identidade. A corrupção se instalou em todas as esferas da sociedade. Pobres, ricos, classe média... Para mim, o Brasil precisa se achar outra vez, precisa de uma nova mentalidade. Eu acredito que através da literatura, da educação, através das crianças seja possível o caminho da reflexão para um amanhã melhor...


A.C.I.MA. – Quantos livros você publicou? Poderia nos falar um pouco sobre suas obras?
B. B. – Já publiquei : A Sementinha, (3 ° edição) - O Espinhento (3° edição) - Meu defeitinho (1° edição esgotada) - No colo do inimigo: Uma intimidade mortal (esgotado) - O Mestre precisa de você (esgotado)
Estão finalizadas as obras: Ser de verdade e A cigarra desafinada.
Tenho vários textos infantis escritos para publicação. Só me faltam recursos.
A Sementinha é um lindo e empolgante conto destinado às crianças em idade escolar, que traz uma temática filosófica sobre as decisões e os valores da vida. A obra descreve o drama vivido por uma pequena Sementinha, sonhadora e confusa, que se vê na difícil escolha de decidir entre realizar o seu sonho de ser uma grande árvore ou apenas servir de alimento para os peixes e os pássaros. Um livro também interativo, quando a criança decide o final da história, ajudando a sementinha na melhor escolha a ser tomada. Um material ainda alternativo, que auxilia aos professores e educadores no trabalho da escrita e da gramática, trabalhando assim a reflexão, a sensibilidade e a critica. Portanto, um ótimo auxílio pedagógico! (...)
O Espinhento - Um conto infanto-juvenil emocionante, que traz a reflexão sobre a difícil arte do relacionamento e sobre como aceitar as diferenças e como lidar com as rejeições e o bullying diários. A obra é um convite, um incentivo, para consideramos o valor da verdadeira amizade e a importância do autoconhecimento. A trama se desenrola a partir do drama vivido por um porco-espinho, que tinha dificuldades de aceitação entre os outros animais da floresta por ter uma natureza que fere, machuca, por conta de seus espinhos em todo o corpo. Quem está por perto dele, teme de se aproximar. Estabelece-se aí um diálogo, então, emocionante, entre o porco-espinho e uma velha e sábia árvore. Traduzindo: cativante. Vale a pena avaliar o conteúdo!!!
Meu defeitinho é um conto que traz a reflexão sobre a perfeição. A obra fala de um menino portador de deficiência física, que não se sentia integrado, amado.. Um dia, em seu quarto, angustiado, questiona sobre o amor: “. Será que um portador de deficiência como eu poderia ser amado e aceito? E ao olhar ao seu redor, em seu quarto, observou que todos os seus brinquedos estavam faltando algo. O brinquedo que ele mais amava, também tinha um defeitinho... Para sermos perfeitos, basta nos amar!
No colo do inimigo, Uma intimidade mortal!!! Descreve sobre o risco de uma intimidade errada. As consequências e o sofrimento. Baseado na vida de Sansão, o personagem Bíblico que tentou achar amor no inimigo. Mesmo com todos os indícios de uma traição, preferiu acreditar no inimigo. Inimigo não tem sexo, e que risco uma linda, inofensiva e frágil mulher poderia fazer ao Homem mais forte e poderoso e desejado da época? E com essa escolha errada, perdeu a vida.
O Mestre precisa de você! - Uma obra motivadora fascinante. Faz o leitor entender da sua utilidade na vida. Somos todos úteis! Não importa a idade, classe social, cor, sexo, nacionalidade. Todos temos um dom natural, o qual servirá para servir o Mestre e ao nosso próximo. (...)
A.C.I.MA. –Qual é o seu objetivo literário no momento? Se desejar deixe-nos uma mensagem, frase, reflexão ou poesia de sua autoria, por favor!
 B. B. – Estou buscando parceiros. Editores para publicação, divulgação e distribuição. Tradução em outros idiomas para ingressar nas escolas no exterior e no Brasil. Também para filmes e desenhos animados, WEB e jogos digitais. Um desejo ousado, eu sei.. Mas eu acredito que é possível. Em todo lugar tem criança... E todos querem e precisam aprender, brincar , interagir. Com material que faz a diferença. Isso traz um beneficio para uma sociedade melhor... Juntos somos fortes.
Esse poema também procuro editá-lo:

O RELÓGIO

No som de um relógio tem um aviso:
“Não existirá mais esse instante! Não tenha pressa. Porém, não perca muito tempo...”
Para os ansiosos existe uma eternidade no som do relógio.
Para os que estão sofrendo, o relógio parece quebrado.
Para aqueles que amam, não existe horas. Para os sentimentos, relógios não existem.
Horas passam, dias passam, tudo passa. Menos o tempo perdido.
O tempo não é velho, nem novo. Apenas eterno.
Não temos poderes para marcar o tempo. Mas o tempo sempre nos marca.
A “realização” de todo relógio é aprender pela espera, o ganho do tempo.
Porém, a “frustração” dele é não saber como voltar nesse tempo.

Blenda Bortolini




Rapidinhas:

A.C.I.MA. – Uma saudade? 
B. B. – Do meu fiel cachorro que morreu.
A.C.I.MA. – Um sonho?
B. B. – São tantos.. Mas escolho a concretização da Minha instituição. Que ela saia do papel e ajude a muitas pessoas. São mais de 26 anos de espera.
A.C.I.MA. – Um lugar?
B. B. – Minha casa no Brasil com meus pais.
A.C.I.MA. – Uma música?
B. B. – Como agradecer?... de André Valadão
A.C.I.MA. – Uma tristeza?
B. B. – Não poder voltar no tempo.
A.C.I.MA. – Um barulho?
B. B. – Choro das crianças.
A.C.I.MA. – Um cheiro?
B. B. – Casa limpa.. e o cheiro do meus filhos e do meu esposo.
A.C.I.MA. – Doce ou salgado?
B. B. – salgado.
A.C.I.MA. – Destino ou casualidade?
B. B. – Destino.
A.C.I.MA. – Quente ou frio?
B. B. – Quente.
A.C.I.MA. – Seu hobby?
B. B. – Ler, ouvir musica, escrever..
A.C.I.MA. – Comida preferida?
B. B. – Comida feita com amor! Torta de batatas ao creme da minha mãe.
A.C.I.MA. – O que ama?
B. B. – Deus... profundamente! Depois minha família, parentes e amigos.
A.C.I.MA. – O que não ama?
B. B. – Injustiça, mentira, falsidade, miséria.
A.C.I.MA. – Um livro?
B. B. – A Bíblia.
A.C.I.MA. – Um filme?
B. B. – A casa do Lago...
A.C.I.MA. – Uma homenagem?
B. B. – Ao meus pais, que se eu tivesse mil vidas, em todas elas eu gostaria de ser filha deles.
A.C.I.MA. – Momento inesquecível?
B. B. – Nascimento dos meus filhos, meu casamento.
A.C.I.MA. – Três coisas fundamentarias para ser feliz?
B. B. – Ter Paz com Deus / Paz com as pessoas / Paz interior.

A.C.I.MA. – Muito obrigada BLENDA BORTOLINI! 
Uma honra tê-la conosco!!! LUZ e SUCESSO!!!






Se você é um artista brasileiro e deseja participar do Projeto:
 “Vitrine do Artista Brasileiro no Exterior”, escreva para:  



EXTERIOR



A.C.I.M.A entrevista Geovana Clèa ( Itália)

A.C.I.M.A entrevista Ana Miquelin ( Itàlia)

A.C.I.MA. entrevista Fátima Freitas (Suíça)

A.C.I.MA. entrevista Mara Parrela (Holanda)

A.C.I.MA. entrevista Lúcia Amelia Brüllhardt   (Suíça)

A.C.I.MA. entrevista JacquelineAisenman (Suíça)


A.C.I.MA. entrevista Josane Mary Amorim  (Holanda)

A.C.I.MA. entrevista Márcia Rocha  (Itália)
 
http://acimamandala.blogspot.it/2012/08/a-acima-entrevista-marcia-rocha.html

A.C.I.MA. entrevista Jacilene Brataas (Noruega)

A.C.I.MA. entrevista Alexandra Magalhães Zeiner (Alemanha)

A.C.I.MA. entrevista Evandro Raiz Ribeiro (Japão)

A.C.I.MA. entrevista a escritora Rosemary Mantovani (Itália)

A.C.I.MA. entrevista a escritora Karina Martinelli (Irlanda)

A.C.I.MA. entrevista a escritora Beti Rozen (EUA)

A.C.I.MA. entrevista a escritora LIGIA BRAZ(Alemanha)

A.C.I.MA. entrevista o escritor Sérgio, Beija-Flor-Poeta (Alemanha)

A.C.I.MA. entrevista a escritora JAMILE DO CARMO (ALEMANHA)

A.C.I.MA. entrevista a escritora MARIANA BRASIL (ITÁLIA)
http://acimamandala.blogspot.it/2014/08/a_19.html

A.C.I.MA. entrevista a Escritora ELIANA MACHADO
http://acimamandala.blogspot.it/2014/08/acima-entrevista-escritora-eliana.html

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor  JOSÉ MÁRIO NEVADO GUERRA (EUA)

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  FÁTIMA NASCIMENTO
                                                

BRASIL




A.C.I.MA. Entrevista a Escritora FLÁVIA ASSAIFE.

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor  VALDECK ALMEIDA DE JESUS

A.C.I.MA. Entrevista o Professor e Escritor FRANCISCO EVANDRO DE OLIVEIRA (Farick). 
A.C.I.MA. Entrevista a Escritora  HEBE C. BOA-VIAGEM A. COSTA 

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora GRECIANNY CARVALHO CORDEIRO

A.C.I.MA. Entrevista a  Escritora  ANA CRISTINA COSTA SIQUEIRA

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora DULCE AURIEMO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora JÔ MENDONÇA ALCOFORADO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora VERA SALBEGO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora IZABELLA PAVESI

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora SANDRA NASCIMENTO 

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor ROGÉRIO ARAÚJO (ROFA)  

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora CRISTINA RAMOS

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora TEREZINHA GUIMARÃES 

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora MIRIAM DE SALES OLIVEIRA

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor IGOR BUYS

A.C.I.MA. Entrevista o Escritor MARCO COUTO


A.C.I.MA. Entrevista o Escritor MOGG MESTER


A.C.I.MA. Entrevista o Escritor J. MARINS

http://acimamandala.blogspot.it/2014/04/acima-entrevista-o-escritor-j-marins.html

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora SILVIA BRUNO SECURATO

A.C.I.MA. Entrevista a Escritora IRMA GALHARDO

A.C.I.MA. entrevista a Escritora ANGELA DELGADO

A.C.I.MA. entrevista a Escritora VERA LAURIA

A.C.I.MA. entrevista o Escritor JOSE HILTON ROSA

A.C.I.MA. entrevista a Escritora VILMARA BELLO

http://acimamandala.blogspot.it/2014/08/acima-entrevista-escritora-vilmara-bello.html

A.C.I.MA. entrevista a Escritora RENATA VAZQUEZ


A.C.I.MA. entrevista a Escritora MÁRCIA CHRISTINA LIO MAGALHÃES


A.C.I.MA. entrevista a Escritora ELIANE MARIA DE SOUZA


A.C.I.MA. entrevista a Escritora RAI d'LAVOR


A.C.I.MA. entrevista a Escritora ESTHER ROGESSI

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  CÉLIA LAMOUNIER DE ARAÚJO

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  NERI FORNARI BOCCHESE

A.C.I.MA. entrevista a Escritora  LUIZA TELLES

A.C.I.MA. entrevista o Escritor RODRIGO DIAS

A.C.I.MA. entrevista a Escritora LIZ MARCCO



A.C.I.MA. entrevista a Escritora ARLETE TRENTINI DOS SANTOS

A.C.I.MA. entrevista a Escritora LARISSA LÚCIO DE CARVALHO



E CONTINUA...




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