Com grande alegria e profunda honra, damos
continuidade ao terceiro ciclo do projeto V.I.A. – Vitrine Internacional
A.C.I.MA., apresentando a terceira entrevista desta nova fase, que tem como
destaque a professora e escritora KÁTIA
GALDI, uma alma sensível cuja trajetória transborda arte, conhecimento e
humanidade. Esta edição representa mais do que uma conversa — é um tributo à
palavra viva, à força da criação e ao poder da literatura que atravessa
fronteiras, alinhando-se à missão da A.C.I.MA. Itália de valorizar as vozes que
inspiram, transformam e conectam o mundo.
Em celebração ao Jubileu de Cristal da
A.C.I.MA. Itália, que em 2026 completa 15 anos de atividades culturais
internacionais, reabrimos com entusiasmo o projeto V.I.A., nascido em 2011 e
responsável por dar visibilidade a centenas de escritores, poetas, artistas e
pensadores ao redor do globo. Nesta nova fase, reafirmamos nosso compromisso de
promover o diálogo entre culturas, estimular o pensamento crítico e celebrar a
arte como ponte de união e reconhecimento mútuo — porque cada voz que se eleva
em palavra é, em essência, uma semente de eternidade.
1 - A.C.I.MA - KÁTIA GALDI, Seja muito bem-vinda à Vitrine Internacional A.C.I.MA. Itália! Gostaríamos de começar conhecendo mais de você. Conte-nos sobre suas origens: de
onde vem, qual sua terra natal e onde vive atualmente. Além da escrita, que
paixões, trabalhos ou hobbies fazem parte do seu cotidiano?
KÁTIA GALDI - A cidade urbana sempre fez parte da
minha vida. Desde pequena, me encontro nos entrelaces do asfalto, das buzinas e
das sirenes alarmantes. Nasci no bairro de Pinheiros, em São Paulo. No entanto,
sempre foi possível viver períodos de pausa e respiro diante dos parques,
praças, bosques e, por vezes, do mar também.
São Paulo foi — e é — minha terra natal de idas
e vindas. Descobri a escrita muito pequena; as fotos e imagens de pequenos
animais, flores, entre outros, impulsionaram meu gosto pela leitura.
Encantei-me e, quando aprendi a ler, o desejo de escrever veio como uma pintura
em que a linha entoava a beleza da palavra.
Escrever é uma das minhas paixões. Ler, dar
aulas, mergulhar nas palavras como em uma melodia — ora cantada, ora versada —
também me encanta profundamente. Surgiu então o desenho, em especial o desenho
de linhas, conhecido como desenho de formas. Desenvolvi estudos, aulas,
pesquisas e apresentações sobre esse tema de cunho artístico, pedagógico e até
terapêutico.
As caminhadas longas ocuparam meus pensamentos
como um preparo para o futuro, e assim o fiz, realizando três peregrinações que
me proporcionaram grande convívio comigo mesma e despertaram boas perguntas. Em
2012, percorri 803 km em 37 dias pelo Caminho Francês de Santiago de
Compostela; em 2017, foi a vez do Caminho de Francisco — 287 km saindo de Assis
e chegando a Roma; e, em 2019, concluí esse propósito realizando 101 km da
Trilha de Jesus, em Israel, saindo de Nazaré e chegando a Cafarnaum. Uma
experiência fantástica!
2 - A.C.I.MA. –
Primeiros passos e inspirações... Como surgiu o seu primeiro contato com a
escrita? Quais temas despertam seu interesse e de onde vêm suas inspirações?
Compartilhe conosco um pouco do seu processo criativo: como uma ideia se
transforma em obra.
KÁTIA GALDI - Apesar de pouco tempo e obras
publicadas, posso afirmar que foram as crianças, primeiramente, e,
posteriormente, os enlaces e insights
feitos e adquiridos em cada momento em que me senti presente num encontro —
seja com outras pessoas, seja com a natureza, seja com a cidade — que me
despertaram as primeiras palavras conjugadas para nascer uma poesia, um texto,
um conto, uma prosa.
O meu processo criativo chega através de uma
imagem qualquer, advinda de um momento de reflexão, da observação e
contemplação de uma tela, pintura, escultura, das crianças brincando num
parque, no quintal de casa ou mesmo através de uma boa conversa.
Quando era pequenina, desenhava muito no papel
e na areia. Esse gesto e imagem plasmaram em mim o desejo de transformar em
palavras o grupo de sonhos que surgia. Mais tarde, uma oportunidade especial me
fez gerir o encontro das duas artes que me convocavam. Assim, fui convidada por
Sérgio Concílio para colaborar no roteiro de um curta-metragem. Gostei e
avancei — continuei por mais dois filmes com esse ímpeto fantástico. Sérgio e
sua companheira Denise produziram Era uma
vez uma Época e Cine Paixão. A
paixão pelo cinema e por todas as artes em que imagem e movimento são guiados
pela palavra tomou uma forte expressão em minha vida.
O cinema ficou no tempo, marcado pela paixão, e
segui escrevendo — mas agora para meus alunos. Tornei-me professora Waldorf.
Depois de oito anos de convívio com minha classe, escrevi uma obra para todos
encerrarem o ciclo subindo ao palco e apresentando o desafio de encenar o
texto, colocando em movimento as palavras que criei para cada um.
O texto dramatúrgico foi publicado em 2019 e,
em janeiro de 2025, ganhou o prêmio de melhor livro pelo Gallery, em Portugal.
Agora, em setembro, foi premiado na Espanha como melhor obra de alcance
juvenil.
Os temas mais atraentes para mim são todos os
que falam à alma humana. A vida tem muitos mistérios e segredos a desvelar.
Cada vez que me ponho a escrever, sinto estar desvelando um pequenino segredo.
Creio que posso afirmar: minhas inspirações
advêm dos sonhos — ora dormidos, ora despertos —, e todos e tudo que atravessa
minha frente podem ser absorvidos como imagem e tornar-se uma história, um
desenho ou uma poesia.
Atualmente, divido-me entre duas obras
distintas: a primeira é fruto de uma pesquisa junto às crianças do primeiro ano
de quatro escolas Waldorf, acompanhando seu movimento de aprendizagem a partir
da arte do desenho de formas; a outra corresponde ao caminho interior humano.
Reúno, primeiro, elementos, relatos, fotos, desenhos e argumentos para
desenvolver o tema tocado em mim pela necessidade de expandir a “Arte Social”.
3 - A.C.I.MA. –
Influências e linguagens artísticas. Quem foi a primeira pessoa a acreditar no
seu talento? Além da literatura, quais outras formas de expressão artística
tocam sua alma ou você pratica?
KÁTIA GALDI - Realmente, os primeiros que
acreditaram no meu trabalho foram as crianças, que receberam de imediato minha
criação — inicialmente, ela foi direcionada diretamente a elas. Mas, quando
essa perspectiva cresceu e busquei manter a atividade com atenção voltada à
publicação, um grande amigo, artista da fala e ator, Carlos Gerônimo, me incentivou
muitíssimo a publicar e a continuar, especialmente quando leu meu texto
dramatúrgico “Era uma vez um Truão”. Depois da publicação, muitos amigos
passaram a olhar para mim como escritora.
Não me considero ainda totalmente escritora,
pois, apesar de a escrita ser parte de mim — e hoje também do meu trabalho —,
me vejo em outras áreas, como educadora, pesquisadora e desenhista de linhas e
formas. O trabalho com o desenho de formas aguça minha consciência, ampliando o
olhar para os fenômenos observados. Gosto demais de apreciar um desenho
composto em sua harmonia e equilíbrio, buscando extrair dele o lastro para
minha própria composição.
Visitar o espaço de um museu, assistir a um bom
filme, a uma peça de teatro ou mesmo a um show é parte da minha atividade
cultural — um exercício de recolher a linguagem como vivência interior e
reformar imagens em mim. É muito prazeroso!
4 - A.C.I.MA. – O
papel do escritor na sociedade. Na sua visão, qual é o papel do escritor no
mundo contemporâneo? Como podemos construir pontes entre culturas através da
palavra? E, na prática, o que seria prioritário para valorizar e divulgar o
trabalho de escritores e artistas internacionalmente?
KÁTIA GALDI - O escritor tem um poder mágico de
transpor o espaço físico para comunicar a linguagem das imagens ao mundo —
sejam crianças, jovens ou adultos.
O mundo contemporâneo está em trânsito, e essas
mudanças nos alertam para algo novo e perigoso: o tempo pode perder a força da
memória presente e necessária para o rigor humano, caso não nos atentemos a
esse fenômeno. É necessário cuidar do ritmo da vida. Diante disso, o escritor,
atento às vicissitudes e sutilezas deste momento, estará presente para promover
as obras que cultivam a palavra, para que estas atravessem os oceanos como o
voo dos pássaros — leve, suave, apesar dos esforços realizados durante a
jornada.
Cuidar da palavra ao conjugá-la com as imagens
utilizadas é essencial, de modo que não seja abduzido pela falta do tempo —
aquele conduzido por Cronos e manejado pelo homem —, mas também não se ponha
fora do espaço que vivemos. Para que isso seja feito, penso ser preciso estar
aberto não somente aos fatos conhecidos da nossa época, mas também aos
fenômenos. Eles são sutis e se revelam quando nossos sentidos — olhos e ouvidos
— se dispõem a uma jornada de observação e interação constante.
A palavra se torna viva; os adjetivos a tornam
qualificada para exercer a relação entre a ideia, o conceito e a imagem.
A palavra pertence a uma corrente que podemos
chamar de plástico-pictórica, e nela a imagem cresce e ganha forma. Quando a
palavra escrita ganha uma expressão musical, a melodia que a embala pode ser o
impulso da travessia — então o idioma não será o maior problema, pois as
culturas poderão se reconhecer pelo movimento musical que as palavras e imagens
tomam na alma de quem as lê.
Penso que um painel entre escritores distintos,
de origens diversas, poderia receber um trecho da obra do outro e, através de
uma pergunta, construir um diálogo.
Valorizar a obra é o que se espera do autor dela.
Muitas são as formas de expressar essa valorização: publicações, entrevistas,
palestras, venda dos livros etc. Mas, associado a isso, o quanto essa obra tem
a se revelar ao mundo pode ser o enigma que compreendo ser a chave. Quanto o
entrevistador conhece do entrevistado, da sua obra... e quanto os autores
conhecem uns aos outros através de suas criações...
Acho que as redes sociais apresentam um
caminho, mas vejo que as regras parecem logo esgotar as possibilidades.
Precisamos transcender o que é técnico — usá-lo como recurso, sim —, mas
encontrar formas, como um “mecenas literário”, que colaborem na continuidade
humana da arte e promovam encontros nacionais e internacionais com temas
literários, com temas que estão presentes e vivos nas obras clássicas e
contemporâneas.
5 - A.C.I.MA. – Quais os maiores obstáculos você acredita que um escritor encontra ao
ingressar no universo literário? Como você divulga suas obras e onde os
leitores podem encontrá-las?
KÁTIA GALDI - A literatura compõe realmente um universo.
Os obstáculos podem surgir no contrato com a editora, no caso de um autor ser
independente ou não ser conhecido o suficiente nesta área. Obstáculos como
restrição econômica para a divulgação da obra, competição promovida pela
própria editora — no caso de medir, através do tempo recorde, a venda de um
título. Mas a concorrência pior é quando isso ocorre com outros colegas
autores. Alguns escritores podem não perceber sua atitude egocêntrica, visando
difundir exclusivamente sua obra em detrimento das demais. Na verdade, penso
que as possibilidades econômicas podem ser — e são — os maiores obstáculos para
muitos escritores iniciantes, em especial.
Eu divulgo minhas obras ainda timidamente, seja
pelo Instagram, pelas palestras e cursos que profiro, ou pela participação em
concursos. A participação em grupos literários também deve colaborar um pouco
para isso, como Europa Conexão Network, Rede Sem Fronteiras, FELP e agora
A.C.I.MA. Itália.
Meus
livros podem ser encontrados no site da Editora Dialética.
https://loja.editoradialetica.com/humanidades/educacao-e-saude-um-dialogo-possivel-o-desenho-de-formas-como-contribuicao-da-pedagogia-waldorf
ou
pela Amazon – “Educação e Saúde um diálogo possível – O Desenho de formas
como contribuição da Pedagogia Waldorf”
É
possível também solicitar através do Instagram @katia.galdi ou pelo e-mail katiajuiga@gmail.com
6 - A.C.I.MA. – Conselhos para quem está começando - Que mensagem ou
conselho você daria a quem está iniciando sua jornada literária e deseja
transformar sonhos em palavras?
KÁTIA GALDI - Quem deseja se tornar um escritor
deve primeiro considerar a escrita, a sua imaginação, o elemento mais
importante que antecede o desejo da publicação. Isso é consequência do esforço
posterior a criação.
Primeiro escrever, escrever, ler e ler, criar
um diálogo com sua própria criação. Depois permitir que algum amigo,
apreciador, bom leitor de obras diversificadas faça a leitura da sua obra, ouça
as considerações, revise as palavras e logo finalizará seu primeiro trabalho.
O escritor deve ser um excelente leitor, mas
deve ser também um contínuo observador, deve ser capaz de pintar com palavras as
cores de um cenário criador. Cuidar das palavras, zelar a imagem que está
parindo e admirar a obra nascida recém-inaugurada no mundo das possibilidades.
7 - A.C.I.MA. – Percurso e experiências internacionais - Fale sobre
suas obras e trajetória nacional e além-fronteiras, (se tiver). Como tem sido a
experiência de levar seus trabalhos para o exterior, especialmente com o apoio
da A.C.I.MA. Itália.
KÁTIA GALDI - Quando publiquei minha segunda obra
em 2019, “Era uma vez um Truão” a
inscrevi num concurso, onde fazia o mestrado; na Universidade de São Paulo –
Brasil. Para minha surpresa, dentre tantas inscritas, mais de 250 contos,
romances entre outros, fui contemplada com menção honrosa. Apesar de não ganhar
em primeiro lugar, isso me acendeu uma luz de possibilidade.
Em 2024 após o lançamento do terceiro livro,
inscrevi as duas últimas obras junto ao Gallery SPT Portugal para apreciação,
concurso e exposição com direito ao prêmio por categorias diferenciadas. Assim
foi. Em janeiro de 2025 “Era uma vez um
Truão” ganhou o troféu, o prêmio de melhor livro e em setembro, pelo
Gallery na Espanha, ganhou o prêmio de melhor livro de alcance juvenil.
Ambas as obras estiveram presentes no Gallery
SPT em Portugal, no salão do livro de Genebra em março de 2025, sendo eu
premiada pela colaboração cultural lusófona literária, em junho participei com
as duas obras na 95 feira do livro de Lisboa, recebendo um troféu pela
contribuição a literatura lusófona em Portugal; em agosto deste ano fui
premiada com um troféu pela editora Mágico de Oz em Balneário de Camboriú,
Prêmio Internacional de Letras.
Agora em outubro participei da 15 Bienal
Internacional do livro de Pernambuco, apresentando os dois livros e realizando
uma palestra pública: A importância da literatura e da arte no processo de
educação.
Ainda no mês de setembro participei de mais
duas feiras; Pan-Amazônica de Multivozes em Belém do Pará e a festa do livro
nos jardins do Palácio presidencial de Belém em Lisboa – Portugal.
A experiência em participar ativamente das
feiras, salão do livro, concursos, exposição tem sido uma saga importantíssima
para o desenvolvimento, o lastro do meu trabalho como escritora. Conheci muitos
autores, escutei muitos colegas abordarem temas literários o que contribuiu
para meu conhecimento, para consolidar a ênfase nesta trilha que atravesso
agora.
Adentrando com entusiasmo o espaço A.C.I.MA. Itália me impulsiona com alegria continuar
a difundir as palavras com as imagens que posso conjugar, ampliar e comunicar
ao mundo. Certamente encontrei mais parceiros através desta (A.C.I.MA.) para
seguir lastreando histórias, contos, poesias enlaçando o futuro e com ele novos
colegas, novos escritores posso acompanhar.
8 - A.C.I.MA. – “Legado e Mensagem” - Que legado você gostaria de
deixar aos seus leitores, familiares e às futuras gerações? Que mensagem deseja
que sua obra transmita ao mundo?
KÁTIA GALDI - A mensagem é uma rica sutileza que
podemos levar a todos que a recebem. Um pequeno pensamento expressa aqui a
síntese daquilo que desejo comunicar seja através de minhas obras, das
palestras, das entrevistas, de uma boa conversa. Quando se trata de encontros
literários podemos sentir:
“O medo que do mundo
que tememos só pode ser superado com imagens do mundo que queremos”.
RAPIDINHAS: Um olhar leve e
pessoal... Por KÁTIA
GALDI:
A.C.I.MA. – Uma
saudade que aquece o coração.
KÁTIA GALDI - A
infância.
A.C.I.MA. – Um
sonho que ainda te move.
KÁTIA GALDI - Dar o palco cênico para minhas obras.
A.C.I.MA. – Um lugar que marcou sua vida.
KÁTIA GALDI - Assis – Itália.
A.C.I.MA. – Uma música que toca sua alma.
KÁTIA GALDI - Jesus alegria dos homens – Bach.
A.C.I.MA. – Uma
tristeza que virou aprendizado.
KÁTIA GALDI - A separação – a morte.
A.C.I.MA. – Um
som que traz boas memórias.
KÁTIA GALDI - O balbuciar do bebê.
A.C.I.MA. – Um
cheiro que desperta lembranças.
KÁTIA GALDI - De terra molhada.
A.C.I.MA. – Doce ou salgado?
KÁTIA GALDI - Doce e salgado.
A.C.I.MA. – Destino ou acaso?
KÁTIA GALDI - Destino sem dúvida.
A.C.I.MA. – Quente ou frio?
KÁTIA GALDI - Temperatura ambiente.
A.C.I.MA. – Seu
hobby favorito.
KÁTIA GALDI - Caminhar, escrever, desenhar, cantar e
dançar.
A.C.I.MA. – Sua
comida preferida.
KÁTIA GALDI - Berinjela a parmeggiana.
A.C.I.MA. – O
que você ama profundamente.
KÁTIA GALDI - A vida – os seres viventes – o ser humano.
A.C.I.MA. – O
que você não ama.
KÁTIA GALDI - A mentira.
A.C.I.MA. – Um
livro que mudou sua vida.
KÁTIA GALDI - Admirável mundo novo.
A.C.I.MA. – Um
filme inesquecível.
KÁTIA GALDI - Sonhos – Akira Kurosawa.
A.C.I.MA. – Uma
homenagem que gostaria de prestar ou receber.
KÁTIA GALDI - Prestar uma homenagem a quem me deu a vida –
Mãe. Receber uma homenagem inesperada.
A.C.I.MA. – Um
momento que guardará para sempre.
KÁTIA GALDI - Nascimento dos meus filhos em mim.
A.C.I.MA. – Três elementos fundamentais para ser feliz.
KÁTIA GALDI - Compenetrar com capacidade de fantasia.
Coragem em relação à verdade. Responsabilidade nas ações com o poder da alma.
Gratidão, Kátia Gaudi. Parabéns por esse trabalho maravilhoso que
você desenvolve! Sucesso, LUZ, sempre + luz!
Sigamos, conectando Mentes, Culturas e Corações.
Sonia Miquelin
A.C.I.MA. Itália
Participe você também como coautor (a) de pelo menos 1
(um) dos 6 projetos ativos do JUBILEU DE CRISTAL A.C.I.MA. ITÁLIA 2026 e seja
um dos protagonistas do projeto V.I.A., a nossa vitrine internacional. Conte
sua história, e faça parte deste movimento que celebra a arte, a literatura e
as histórias de sucesso e superação.
Escreva para: miquelinsonia@yahoo.it